Esta discussão sobre pirataria, direitos autorais... normalmente é percebida como coisa de usuário que, volta e meia, sofre os “rigores da lei” mundo afora por baixar arquivos da rede, principalmente de música. Comentamos em artigo: Pirataria. Justiça proíbe a Microsoft de vender o Word nos EUA, sobre a condenação da Microsoft por quebra, deliberada, de direitos autorais.
A Apple foi processada pelo mesmo motivo – algo em torno de “dispositivo” do novo iPhone – ou para ser mais preciso: pirataria. Em uma definição simples, a pirataria seria o uso não autorizado de material – qualquer – protegido por direito autoral.
Existem muitas histórias sobre a trajetória da Microsoft, de uso indevido de produtos “dos outros”, desde a sua origem. Leia o artigo: Microsoft não criou, copiou de todos. Segundo a PCWord, que relata a trajetória de pirataria da empresa de Bill Gates. Recentemente foi preso, na Inglaterra, um hacker, que estaria desenvolvendo produtos para a Apple – AppStore – a partir de material pirateado.
Como vê. Isto já se tornou um lugar comum, os processos sucessivos que estas e outras empresas da área são alvo, enquanto no discurso... Parece que não existe autoridade moral nas Microsofts e Apples da vida para reclamar e combater a pirataria dos “seus produtos”, pelo visto, de origem duvidosa.
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