Não sei porque esta insânia em torno do download na Internet, ou seja dos direitos autorais. Uma culinarista que tinha uma coluna em um jornal de São Paulo, disse certa vez:"...na culinária, nada se cria, tudo se copia...".Pelo visto, esta cultura não se restrige a culinária.
É notório que o Japão, no princípio de sua arrancada no pós-guerra, tornou-se grande, também, por copiar tecnologias dos outros, livremente, e assim, também, o fizeram a maior part e dos países desenvolvidos, e hoje todos posam de vestais.
Em um artigo na revista PCWord (EUA), o seu editor diz com todas as letras, que a Microsoft não criou nada, só copiou: da CP/M, o Dos (MS); da Mac ( Apple) , o Windows (MS); do Netscape, o Internet Explorer (MS); do Palm, o PocketPC (MS).
Agora o que se comenta abertamente, é que a nova versão do Internet Explorer - a 7 - , foi copiada do navegador Firefox, do Mozilla, e isso tudo sem protestos formais ou judiciais consistentes, principalmente porque o Firefox é um software de código aberto, logo, gratuito. Só que o da Microsoft é pago. Estas cópias, se é que existiram de fato, com certeza valeram os mais de 100 bilhões de dólares da conta corrente do Bill Gates.
Geralmente o pequeno paga o pato. Sabe-se que o IP, tem-se tornado um instrumento precioso - em muitos países - na caça e prisão a autores ( inocentes, comparativamente), de downloads de música, por exemplo.
O lance, é usar a criatividade e descobrir um jeito de remunerar o autor, mais sem essa camisa de força sobre o internauta e sua cópia para uso pessoal.
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