O Barack Obama continua tentando encontrar um “consenso” interno, com a opinião pública no país, e internacional para justificar uma presumível invasão do Irã – conforme o Departamento de Defesa do país, já está tudo pronto – e, novamente a subjugação do país, como manteve por décadas durante o reinado entreguista e antinacional do Xá Reza Parlevi, destituido pela Revolução dos Aiatolás.
A justificativa principal – arma de destruição de massa – está sendo construida, mais pela contra-informação norte-americana e pela mídia conivente, do que pelo próprio Irã e suas instalações nucleares.
Até um “11 de setembro” que, no caso do Obama serão necessários varios deles, ele já “está providenciando”. O primeiro foi o tal carro bomba em Nova York de um “terrorista” paquistanês, que nas filigranas do proprio noticiário dá para perceber as contradições quando um terrorista que tria sido treinado pela Al Qaeda, teria feito um artefato tão pífio e ingênuo, que até mesmo na internet ele teria encontrado mais subsídios para ser mais eficiente, além de mostrar mais uma vez a “extrema fragilidade” do sistema de defesa do país.
Este mecanismo de criar artificialmente uma situação de insegurança e medo, para justificar medidadas arbitrárias e de exceção, são típicos do fascismo, embora, pela sua grande eficiência nos resultados venha sendo utilizado com frequência, por “democracias modernas”como a dos EUA.
Outros “carros bombas” e coisas do gênero vão começar a surgir para construir uma massa crítica mínima de insegurança interna, e internacional para que o Obama seja chamado a salvar o mundo do “terrorismo”, como fez o seu antecessor, o Bush, mesmo que não tenha conseguido o tal consenso pois, a idéia de que o Iraque tinha a tal arma de destruição em massa não era tão convincente assim, daí o Obama, aparentemente, mais cauteloso e soft vai tentar cosegui-lo e honrar o nobel da “Paz” que recebeu antecipado.
Uma guerra já pode ser computada aos seus esforços pela “Paz”: a Guerra do Paquistão, a próxima, ou a bola da vez – que se cuide – é o Irã. E ele está so começando o seu governo. É esperar pra ver.
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