A guerra moderna, com alguns requintes tecnológicos que vem sendo utilizados desde a invasão do Iraque pelos EUA, vem aumentando a segurança dos invasores e/ou atacantes, mas, por outro lado, vulnerabilizando mais ainda a vida de civis – velhos, mulheres e crianças – que não estão envolvidos diretamente no conflito. Ou seja, não fazem distinção entre civis e combatentes.
É o caso de aviões – Predator e Reapers – teleguiados via satélite de um distancia que pode chegar a milhares de quilômetros. Em sua nova guerra – a guerra do Paquistão, do Obama – o recurso vem sendo usado intensivamente, com um saldo crescente de baixas civis, em função da mira pouco precisa desses bombardeiros teleguiados.
Ainda sem acusar o “golpe”os EUA, já identificaram a interceptação dos sinais – wi-fi – que orientam estes artefatos por combatentes adversários, que teem conseguido de alguma maneira prever e antecipar-lhes a ação. Entretanto, o objetivo, pelo visto, vem sendo atingido, que é o de reduzir o numero de baixas dos invasores. Quanto a população civil do país alvo...
A ilusão que a mídia nos vende descaradamente, é que, como diz o Obama, a guerra é importante para conseguir a paz, pois, sabe-se que uma das obrigações básicas de cada novo governante eleito nos EUA, e dar continuidade às guerras já existentes e criar a sua própria, em um crescendo de instabilidade no mundo, a troco de uma hipotética segurança com a derrota do “terrorismo”.
Isto, em função da manutenção de um dos pontos fundamentais do tripé da economia norte-americana, a industria de armas, principalmente agora, em tempos de séria crise econômica pela qual passa o país. Portanto, o resto é conversa de palanque, que a mídia (grande) repete a exaustão pelos Jornais Nacionais e Vejas da vida, para alienar mais ainda “o da poltrona”.
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