terça-feira, 18 de junho de 2019

Formação acadêmica do moro e sua fixação ‘doentia’ em Lula deveriam ser investigadas

Lembra quando rolou o escândalo dos currículos da equipe do bozó e por extensão de sua “equipe estendida”, tipo governador do Rio, Witzel, Dallagnol e outros, todos com o item precioso de uma pós-graduação no considerado ‘mais chique’ centro acadêmico, Harvard – EUA?
Veja: O governador Witzel, do Rio, não estava mentindo sobre ter estudado em Harvard
Ele, o carinha da foto e das falcatruas com o moro & cia [aqui], continua com o seu título na cabeça, já que por força das circunstâncias, também,  teve que tirar do currículo.
O que se desconfia ser o caso mais grave é o do Moro, pois ele não consegue nem usar o vernáculo minimamente como qualquer escolar o faria, e até seus conhecimentos jurídicos são seguidamente questionados por juristas.
Veja aqui: Professor diz que formação do Moro deve ser investigada, ‘fortes’ evidências recomendam
Sua formação tanto na graduação como na pós foi feita em tempo recorde, sendo que o exercício de sua profissão de algo em torno de 22 anos, em 13 deles ele se dedicou a perseguir o Lula, [veja aqui] o que ratifica outras suspeitas sobre ele e qual objetivo teria nesta fixação jurídica, diríamos assim.
Veja: Em tese de doutorado, Sergio Moro agradece amigo que ajudou com “revisão do testo”
Um agravante adicional, também sobre sua fixação x competência, é que apesar de tanta dedicação não conseguiu encontrar indícios ou evidências que pudessem condenar o ex-presidente e acabou embarcando nesta fraude, que agora é revelada pelo The Intercept, e com fortes vínculos externos.

A fraude em currículos vem se tornando um lugar comum, sobretudo entre políticos e celebridades, que já existem empresas especializadas em sua identificação.

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