Lembra quando rolou o escândalo dos currículos da
equipe do bozó e por extensão de sua “equipe estendida”, tipo governador do Rio,
Witzel, Dallagnol e outros, todos com o item precioso de uma pós-graduação no considerado
‘mais chique’ centro acadêmico, Harvard – EUA?
Veja: O governador Witzel, do Rio, não estava mentindo sobre ter estudado em Harvard
Ele, o carinha da foto e das falcatruas com o moro
& cia [aqui],
continua com o seu título na cabeça, já que por força das circunstâncias,
também, teve que tirar do currículo.
O que se desconfia ser o caso mais grave é o do Moro, pois ele não consegue nem usar o vernáculo
minimamente como qualquer escolar o faria, e até seus conhecimentos jurídicos são
seguidamente questionados por juristas.
Veja aqui: Professor diz que formação do Moro deve ser investigada, ‘fortes’ evidências recomendam
Sua formação tanto na graduação como na pós foi feita
em tempo recorde, sendo que o exercício de sua profissão de algo em torno de 22
anos, em 13 deles ele se dedicou a perseguir o Lula, [veja aqui]
o que ratifica outras suspeitas sobre ele e qual objetivo teria nesta fixação
jurídica, diríamos assim.
Veja: Em tese de doutorado, Sergio Moro agradece amigo que ajudou com “revisão do testo”
Um agravante adicional, também sobre sua fixação x
competência, é que apesar de tanta dedicação não conseguiu encontrar indícios ou
evidências que pudessem condenar o ex-presidente e acabou embarcando nesta
fraude, que agora é revelada pelo The
Intercept, e com fortes vínculos externos.
A fraude em currículos vem se tornando um lugar comum,
sobretudo entre políticos e celebridades, que já existem empresas
especializadas em sua identificação.
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