quarta-feira, 12 de junho de 2019

Foi uma operação de guerra e com muitos participantes envolvidos

Foi uma corrida contra o tempo a montagem da fraude para impedir a candidatura do Lula à presidência. Teve até momentos em que a coisa estava pegando de um jeito que, só por garantia, queriam criar uma nova fraude, uma nova ‘mentira jurídica’ qualquer para tentarem impedir a candidatura do próprio Haddad.

Como pode ver na conversa, foi quando o moro pediu ao dallagnol um jeito e esse admitiu que estavam [percebeu o plural?] tentando mais achavam difícil montar uma maracutaia mais consistente já que não tinham nada que pudessem afirmar contra ele. Digo afirmar, pois, como no caso Lula não tinha consistência nem provas verossímeis [veja imagem abaixo] e mais uma podia pegar mal.
A correria foi grande para que conseguissem tempo hábil na montagem da farsa da condenação do Lula, a tempo das eleições e assim garantir a vitoria do Bolsonaro.

Para que isso se tornasse possível, o desembargador responsável chegou a passar o processo do Lula na frente de 257 outros processos na fila, veja aqui, já que é de praxe se seguir a ordem cronológica.

Isto dá para concluir que foi uma verdadeira operação de guerra montada por verdadeira quadrilha, que enche de lama o Judiciário Brasileiro. Isso para quem nunca andou muito bem das pernas.

Resta saber o que vai acontecer com os demais participantes na farsa, e não só ao Moro e Dallagnol (?), o que, diga-se de passagem, a considerar pelo histórico das ‘práticas de justiça’ do judiciário local...

Decididamente não dá para alimentar qualquer ilusão.

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