Harvard. É a menina dos olhos de qualquer currículo fake que se preza, daí toda turma do governo fake que se apossou do Brasil e
de muitos Estados [falta ainda o adicional ao currículo do bozó, mas, como ele
não tem mais nada pra juntar] fez questão de ter o ítem precioso no seu.
Entretanto, pelo visto a moda vai além dos governantes,
pois existem fortes evidencias de que medalhões da Justiça local, também sejam chegados.
É o caso do tal do dellagnol, o ‘sócio’ do moro
na lava jato, e em um monte de falcatruas
que, embora estejam ‘sub júdice’, saiu
do mapa, pelo menos a mídia associada parou de falar sobre o assunto, o que já é
de praxe, normalmente até que a coisa caduque, ou tecnicamente falando,
‘prescreva’.
Lembrando. Depois da repercussão negativa do
governador do Rio, o dito cujo já apagou “o Harvard”, do seu currículo, conforme
já fala a mídia.
Aliás, currículo fake é bem uma característica deste governo, que foi buscar esta
fauna sabe-se lá onde e já pressupondo que ‘pegaria mal’ uma formação assim, meio
chinfrim, logo, deve ter sido uma ordem de ‘cima’ para todo mundo dar uma “fakeada” nos currículos.
Harvard
é aquele itenzinho que todo mundo ‘pediu a deus’, o que no caso do governo, deus
não seria lá um problema assim, já que o seu enviado está ao alcance da mão.
Vários outros pisaram na bola e tiveram que, no mínimo
parar de alardear suas habilidades acadêmicas, além da apagar do currículo.
Foi o caso do mestrado em educação e direito da damares, e o ricardo salles, Ministro do Meio Ambiente com o seu doutorado em Yale (EUA), temos ainda o próprio doutorado do Ministro da Educação atual, weintraub, ou mesmo o Ministro da Educação enterior, o vélez, que declarou, dentre outras preciosidades, ser coautor de livro com Toqueville, autor morto em 1859.
Foi o caso do mestrado em educação e direito da damares, e o ricardo salles, Ministro do Meio Ambiente com o seu doutorado em Yale (EUA), temos ainda o próprio doutorado do Ministro da Educação atual, weintraub, ou mesmo o Ministro da Educação enterior, o vélez, que declarou, dentre outras preciosidades, ser coautor de livro com Toqueville, autor morto em 1859.
Como pode ver, a turma
caprichou, mas não deu para segurar por muito tempo. Quem sabe mais coisa vem por
aí?
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