quarta-feira, 19 de junho de 2019

‘Esquema bozó’ autoriza a discriminação, violência e morte contra minorias e pobres

Frase de Fernando Pessoa
Não é uma prática comum por aqui se divulgar coisas do gênero, pois até parece apelação, sobretudo se fossem coisas pontuais.

Entretanto, este desrespeito, que já é histórico, diga-se de passagem, mas relativamente pontual, vem se tornando um lugar comum, vem crescendo, notadamente depois da eleiçao de um ..., como poderia definir? Traste? Como o bozó e esquema, em discriminação explícita desde a campanha eleitoral contra pobres, negros e homossexuais.

Digo desde a campanha eleitoral, porque em que pese as afirmações explícitas e atos seus, tendo sido até julgado e condenado juridicamento, ver aqui, ele teve o apoio de grande parte da população, que independente de condição econômica, educacional e mesmo racial ou de gênero [por mais absurdo ou contraditório que seja] o apoiou, e em grande parte, ainda, o apoia.
Veja mais. Vendedora de balões na rua é roubada, arrastada pelo carro e quase morta por casal milionário em Mercedes, aqui.

Situação que hoje funciona como se uma carta branca para qualquer um dar vazão a estas barbaridades reprimidas e não de todo conscientes, quando se sentem livres e à vontade, até autorizados, para isso.
Veja isso: 
"Estavam apenas fazendo compras no supermercado. Deixaram a carroça em uma das vagas. Cliente pediu para tirar e, em razão da recusa, chamaram a polícia."
 
Obs. O 'cliente' queria que ele, outro cliente, colocasse o seu carrinho aonde?
Temos agora um dispositivo legal do celerado moro, que dá carta branca aos policiais até para matar covardemente (?)..., por susto, medo, insegurança, emoção e outras idiotices ou barbaridades, que o policial pode usar ou alegar como justificativa para a violência explícita, assassinato, mesmo, notadamente contra minorias e pobres, ver aqui.
Viu aquele caso do exército que matou com mais de 80 tiros um músico que estava junto com a familia, simplesmente por  estarem em um carro novo e, sobretudo, por ser negro? Só para completar, um rapaz que estava com um carrinho de recolher reciclável nas ruas, tentou ajudar o musico atingido, e foi igualmente baleado pelas costas e morto.

Veja com detalhes sobre o episódio aqui, e o que falou o mito, o enviado de deus, no link seguinte.
Viu o que disse o mito: “O Exército não matou ninguém, não, o Exército é do povo (...), é de deus...
Com as novas regras o pobre e negro estão, literalmente, na linha de tiro.

Sabe o que aconteceu com os ‘defensores da pátria’ que fizeram exercício de tiro ao alvo nos dois rapazes? Nada. É isso nada, mesmo. Como o bozó revelou [em link acima], eles são de deus e não fizeram nada errado.

Se duvidar, devem até ter sido condecorados pela “bela pontaria” e eficiência no serviço, entre aspas.

Se gostou deste post subscreva o nosso RSS Feed ou siga-nos no Twitter para acompanhar nossas atualizações

*

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá!

Bem vindo, a sua opinião é muito importante.