Frase de Fernando Pessoa |
Não é uma prática comum por aqui se divulgar coisas do gênero, pois até
parece apelação, sobretudo se fossem coisas pontuais.
Entretanto, este desrespeito, que já é histórico, diga-se de passagem,
mas relativamente pontual, vem se tornando um lugar comum, vem crescendo,
notadamente depois da eleiçao de um ..., como poderia definir? Traste? Como o
bozó e esquema, em discriminação explícita desde a campanha eleitoral contra
pobres, negros e homossexuais.
Digo desde a campanha eleitoral, porque em que pese as afirmações
explícitas e atos seus, tendo sido até julgado e condenado juridicamento, ver aqui,
ele teve o apoio de grande parte da população, que independente de condição
econômica, educacional e mesmo racial ou de gênero [por mais absurdo ou contraditório
que seja] o apoiou, e em grande parte, ainda, o apoia.
Veja mais. Vendedora de balões na rua é roubada, arrastada pelo carro e quase morta por casal milionário
em Mercedes, aqui.
Situação que hoje funciona como se uma carta branca para qualquer um dar
vazão a estas barbaridades reprimidas e não de todo conscientes, quando se
sentem livres e à vontade, até autorizados, para isso.
Veja isso:
"Estavam apenas fazendo compras no supermercado. Deixaram a carroça em uma das vagas. Cliente pediu para tirar e, em razão da recusa, chamaram a polícia."
Obs. O 'cliente' queria que ele, outro cliente, colocasse o seu carrinho aonde?
Temos agora um dispositivo legal do celerado moro, que dá carta branca aos policiais até para matar covardemente
(?)..., por susto, medo, insegurança, emoção e outras idiotices ou barbaridades,
que o policial pode usar ou alegar como justificativa para a violência explícita,
assassinato, mesmo, notadamente contra minorias e pobres, ver aqui.
Viu aquele caso do exército que matou com mais de 80 tiros um músico que
estava junto com a familia, simplesmente por estarem em um carro novo e, sobretudo, por ser
negro? Só para completar, um rapaz que estava com um carrinho de recolher
reciclável nas ruas, tentou ajudar o musico atingido, e foi igualmente baleado pelas
costas e morto.
Veja com detalhes sobre o episódio aqui,
e o que falou o mito, o enviado de deus, no link seguinte.
Viu o que disse o mito: “O Exército não matou ninguém, não, o Exército é do povo (...), é de deus...
Com as novas regras o pobre e
negro estão, literalmente, na linha de tiro.
Sabe o que aconteceu com os ‘defensores da pátria’ que fizeram exercício
de tiro ao alvo nos dois rapazes? Nada. É isso nada, mesmo. Como o bozó revelou
[em link acima], eles são de deus e não fizeram nada errado.
Se duvidar, devem até ter sido condecorados pela “bela pontaria” e eficiência
no serviço, entre aspas.
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