domingo, 24 de abril de 2011

Uso excessivo de álcool cresce no país, diz pesquisa do Ministério da Saúde

Na esteira do sucesso do “mico” do senador do PSDB, Aécio Neves, ao que tudo indica, dirigindo alcoolizado, ou como diz o boletim de ocorrência da policia, por uso de álcool e drogas, com a habilitação vencida e se recusado a fazer o teste do bafômetro, o Ministério da Saúde divulga nova pesquisa sobre o consumo de álcool no pais (19/04/2011).

Segundo a pesquisa, o consumo excessivo de álcool aumenta de forma acentuada, e preocupante, não só à saúde pessoal e familiar, já que ao álcool está associado uma série de problemas e à degeneração das relações familiares, como à saúde pública e aos cofres públicos, que é onde acaba por chegar a conta, com o peso que representa à economia e à Previdência, com as faltas ao trabalho e invalidez e aposentadoria precoce, respectivamente, além de custos ao INSS.

A discussão que está na ordem do dia é o controle das drogas e do tráfico como fatores de insegurança social, enquanto o alcoolismo – embora não se aceite de todo como tal, o uso compulsivo e continuado – vem correndo por fora e, pelo visto, só vai ser encarado devidamente, quando a situação já tiver fugido do controle.


Leia:Beber socialmente, o que é isso?
 
As iniciativas para impedir a propaganda nos meios de comunicação de massa, que são responsáveis pela iniciação precoce de crianças e adolescentes, esbarram nos poderosos “lobbys” das industrias de bebidas que regam os bolsos de parlamentares, mais comprometidos com as suas contas bancárias do que com a sua real função que é de defender os interesses legítimos da população.

Leia tambem: Beber. Do socialmente ao alcoolismo. A droga a ser “combatida”

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