A principal causa dos acidentes de trânsito se resume a uma palavra: distração, ou seja, fazer outra coisa qualquer que não seja dirigir. Tem de tudo: falar ao celular, fumar, comer, beber algo, ouvir musica alta ou, a maior das distrações: a que é provocada pelo estado de embriaguez.
Embriaguez se entende aqui, não como limite, mas, todos os estágios intermediários que começam a partir da dose mínima “legal”. O que, também, é um contracenso, pois, qualquer nível de álcool no sangue, teoricamente, já compromete a atenção ou contribui para a distração, mesmo que legal ou aceita, como você lê no artigo: “MP do Álcool decide que a cerveja não é bebida alcoólica".
Nesse artigo fica evidente que, nem sempre o legal tem legitimidade ou se fundamenta no bom senso e racionalidade, que seriam critérios que, também, deveriam ser observados na concepção e deliberação sobre temas tão importantes, que vem deixando um “saldo de guerra” nas estatísticas no Brasil. O agravante é que a decisão pessoal e o falso execício da liberdade de opção, compromete a liberdade e a vida dos outros.
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