A polêmica em trono da descriminalização do uso de drogas e a ênfase no combate ao tráfico como um fator não só de saúde pública, como tambem de insegurança e violência nas grandes cidades, esconde um problema grave que penaliza o indivíduo, a família, a sociedade como um todo, e até o orçamento da união, é o alcoolismo, em todos os graus.
Legal e socialmente aceito, e mesmo estimulado, é uma droga considerada a mais nociva dentre outras mais notórias. É o que constata estudo publicado na revista medica britânica, “The Lancet”. Segundo os estudos, o seu leque de malefícios, enumerados acima, a tornam muito pior que a heroína, o ópio e o crack, o vilão do momento.
Talvez em função da forma como ocorre, muito cedo como um uso social e, como dissemos, até estimulado, para em pouco tempo se tornar um vício que tem seu amplo poder destrutivo e pernicioso, potencializados por não ser visto como tal.
É relativamente raro se encontrar, hoje em dia, alguém – homem ou mulher – desde a puberdade, que não faça uso consentido e regular, estimulado pelo contexto social ou mesmo familiar, a ponto de tornar inadequada a atitude daqueles que não bebem e nem caem na armadilha do “beber socialmente”.
O fato de seu uso ser, relativamente, comum, não implica que isto seja bom nem saudável. É exatamente o contrário, o que veem mostrando estudos e pesquisas a respeito.
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