Algumas das “conquistas” da mulher moderna, que dispensam maiores considerações são o cigarro e o álcool. Os seus excessos vêem fazendo grandes estragos no corpo, na saúde e nos relacionamentos femininos.
A mulher vem perdendo características que, ao contrário do que divulgam os meios de comunicação são inerentes ao seu ser feminino e não impostos por uma sociedade machista para submetê-las.
Delicadeza, suavidade e feminilidade, vêem sendo substituídas por “qualidades” masculinas que não deveriam fazer inveja a ninguém. Algumas delas são “perolas” que deveriam ser repensadas pelos próprios homens.
Ocupar o seu espaço, de direito, na sociedade e no mercado de trabalho sem abrir mão de suas peculiaridades é, perfeitamente, possível.
Nas últimas décadas, as estatísticas sobre doenças funcionais modernas vêem saltando nos índices e, hoje, as mulheres morrem dos mesmos males que antes só acometiam a população masculina, além de colecionarem males próprios decorrentes da própria natureza do corpo e da fisiologia feminina, submetidos a praticas como o cigarro e o excesso de álcool.
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