O episódio deu a oportunidade para o DEM (ex-Arena, ex-PDS, ex-PFL), mostrar a sua face histórica, hipócrita ou dissimulada.
Só porque o deputado – correligionário – colocou o dito castelo à venda e que a sua existência se tornou pública, é que ele – o DEM – viu-se acometido de um “prurido ético” e decidido a sua expulsão do partido.
É como se ele, o deputado, o tivesse construído ou ocultado das vistas de todos por um passe de mágica; ou mesmo o processo que o Ministério Público move contra ele, por apropriar-se de mais de 1 milhão de reais das contribuições previdenciárias (INSS), descontadas da folha de pagamento de empregados de suas empresas.
E tem gente que ainda acredita, e vota, no partido camaleão. Na atual fase: DEM... “com viés social”, para tentar navegar em novos tempos democráticos, embora o novo disfarce não tenha convencido muito, haja vista a maior derrota de sua estória, quando quase desaparece nas últimas eleições.
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