Uma palavra que anda na moda, não necessariamente como uma qualidade, é consumismo.
O paradoxo é que, enquanto se divulga sobre a impossibilidade de o planeta suprir a demanda – crescente – de matérias primas e recursos naturais, ele – o consumismo – não só cresce, mas, é estimulado artificialmente, inclusive com a utilização de recursos desonestos.
A demanda crescente é para atender a incorporação de centenas de milhões de pessoas ao consumo representado pelo desenvolvimento de países como a China, Índia, Brasil e outros.
Consumismo porque vai além do consumo normal, necessário, ecologicamente viável e sustentável. Em função disso existe um sem número de estudos, pesquisas e tecnologias de todo tipo, cujo objetivo é forçar as pessoas a comprarem.
Forçar, porque por trás da aparência de opção ou livre escolha, estão uma série de artifícios criados por fabricantes e lojistas, para enganar – literalmente – o desavisado consumidor, estimulando a compulsão em muitos, o que já chega às raias do distúrbio de comportamento.
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