24/05/08
A preocupação com a obesidade, apesar de relativamente recente, vem atraindo a atenção de pais, do poder público e até da Organização Mundial de Saúde (OMS), que aprovou resolução com sugestões para seus 198 países-membros, para conter o caráter quase endêmico que já se configura, principalmente, nos países mais desenvolvidos.
Como ocorreu com o cigarro e outras “drogas” lícitas, a tendência a demonizarão e por conseqüência o comprometimento da imagem de empresas diante da opinião pública e do consumidor, vem tirando o sono de muitas delas, cujos produtos são associados ao sobrepeso e/ou obesidade.
Em decisão inédita, mas oportuna, e de um pragmatismo comercial novo na área, a Coca e a Pepsi, decidiram por “livre e espontânea pressão”, suspender, por tempo determinado, toda a publicidade de seus produtos direcionados as crianças de até 12 anos.
Um conjunto de pesquisas feitas com mais de 4oo milhões de pessoas com excesso de peso, indicam grandes probabilidades dessa geração de jovens viverem bem menos que a geração de seus pais.
A imagem das bebidas “cola” estão estreitamente vinculadas – ou “coladas” - ao famigerado “fastfood”, tido como vilão no processo.
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