domingo, 17 de junho de 2007

O mito da beleza padrão, dietas e anorexia



Adolescente de 15 anos é internada com anorexia pela justiça da Bahia, e pai pode perder o "pátrio poder". Depois da onda de internações e até mortes de adolescentes e modelos em 2006, vítimas da anorexia no Brasil e Argentina, o tema saiu do foco da mídia, embora o problema em si continue.

O mito da modelo bem sucedida e milionária continua embalando os sonhos e fantasias das adolescentes. A vaidade da mulher é natural, e a busca dos padrões de beleza é conhecida e comum a cada época. O conceito de dieta, por exemplo, existe desde a antiguidade, na Grécia, quando já se discutia e se escrevia sobre a melhor maneira de se atingir a forma física ideal ou se adaptar ao modelo padrão de beleza da época.

Circula pela Internet um conjunto de fotos de garotas anoréxicas em plena atividade, desfilando, logo aprovadas e até estimuladas pelos misóginos que as empregam.

Há muito se discute a quem as mulheres querem agradar quando se submetem a regimes e tratamentos mais estranhos e perigosos em nome de um padrão estético de gosto discutível. Com certeza não deve ser aos homens e muito menos a si mesmas, pois, quando se chega as raias da autodestruição, ninguém se gosta o suficiente para preocupar em si agradar.

Pesquisa feita nos EUA traz um percentual considerável de mulheres que declaram preferir ficar sem sexo - logo sem homens - em troca de roupas novas. A pesquisa é ampla e revela outros dados surpreendentes sobre o amor das mulheres às roupas e sapatos em detrimento do sexo e dos homens.

Vê-se que entender as mulheres não é uma tarefa muito fácil. E você, o que acha? Faça um comentário e dê a sua opinião.
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2 comentários:

  1. É horrível ver mulheres assim... Parecem um saco de ossos.

    Melhor uma gordinha que um saco de ossos...

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  2. É verdade. Não se sabe a quem as mulheres querem agradar. Pesquisas comprovam que você tem razão. Só um percentual muito pequeno de homens consideram uma mulher muito magra interessante em comparação com uma, como você diz, “gordinha”, logo, o foco não é o homem.

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