19/06/07
Todos falam, discutem, numa quase unanimidade, sobre a urgência da Reforma Política, pois a moralização da prática política com a construção de um Parlamento realmente representativo e com credibilidade, é fundamental para o processo democrático.
O Poder Judiciário, com um histórico de aplicação de uma justiça parcial que sempre favoreceu – como prática – os setores mais abastados da sociedade e ainda distante das necessidades e demandas da maior parte da população, precisa ser repensado e reformulado.
A imagem de corrupta e elitista só se reforça no imaginário popular diante do festival de impunidade que promove, ao livrar da cadeia, os corruptos e ladrões do dinheiro publico no geral, como: políticos, juizes e empresários, e punindo com extremo rigor o pequeno delito de um cidadão comum.
Segundo o site Última Instancia, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, manteve a condenação de um homem – já preso – que roubou um boné, em 5 anos de detenção em regime fechado.
É um caso apenas para ilustrar os absurdos feitos pelo Brasil afora, de uma Justiça que sempre esteve a serviço do poder econômico e político e que precisa recuperar a sua função, que é promover a justiça, aplicando a lei com equilíbrio e imparcialidade.
Todos falam, discutem, numa quase unanimidade, sobre a urgência da Reforma Política, pois a moralização da prática política com a construção de um Parlamento realmente representativo e com credibilidade, é fundamental para o processo democrático.
O Poder Judiciário, com um histórico de aplicação de uma justiça parcial que sempre favoreceu – como prática – os setores mais abastados da sociedade e ainda distante das necessidades e demandas da maior parte da população, precisa ser repensado e reformulado.
A imagem de corrupta e elitista só se reforça no imaginário popular diante do festival de impunidade que promove, ao livrar da cadeia, os corruptos e ladrões do dinheiro publico no geral, como: políticos, juizes e empresários, e punindo com extremo rigor o pequeno delito de um cidadão comum.
Segundo o site Última Instancia, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, manteve a condenação de um homem – já preso – que roubou um boné, em 5 anos de detenção em regime fechado.
É um caso apenas para ilustrar os absurdos feitos pelo Brasil afora, de uma Justiça que sempre esteve a serviço do poder econômico e político e que precisa recuperar a sua função, que é promover a justiça, aplicando a lei com equilíbrio e imparcialidade.
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