segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Cabe bem o dito: Casa de mãe joana. O Brasil para os EUA hoje com o seu chanceler folgado

Nos EUA

A coisa vai chegando assim, de leve, com o apoio irrestrito da mídia de sempre [que cuida de suas finanças] disfarçando as coisas com sua produção alienante e dispersiva e quando se vê..., já foi.

É o caso da invasão do Brasil pelos EUA em sua nova experiência/versão de colônia pós-moderna. Isso agora na aparência, pois a consumação se deu efetivamente com o Golpe de Estado na Dilma e a efetivação da excrescência como governo, o Temer.

A situação está tão tranquila e segura que eles agem como se estivessem efetivamente em casa [e o fato é que estão!].

É o que ilustra este chanceler dos EUA, que chegou aqui agora como se em casa, para dar uma olhada ou conferir as terras cedidas pelo ‘de plantão’ no governo em Roraima, para servir de ponta de lança para sua intervenção militar na tentativa de depor o presidente do país vizinho, a Venezuela.

Comemoração da independência dos EUA na embaixada [veja detalhe no bolso]

Isso não existe, ou melhor, nunca existiu antes uma situação diplomática assim em lugar algum, isso partindo do pressuposto que nós ainda preservássemos o caráter de país autônomo, independente.

Mas como a situação é outra, tudo rola assim mesmo, na maior normalidade. Tá tudo em casa.

E ele tem certa urgência, já que o motivo inicial, agora [já que o efetivo é o petróleo] da intervenção no país vizinho, é eleitoreiro [eleição em 3 de novembro próximo], ou seja, funcionar como a fakeada do Bozó aqui e conseguir comover/convencer ao imbecil de lá que elegeu e mantem o Trump.

Nas imagens dá pra perceber que o ‘pau mandado’ daqui nunca tentou disfarçar sua subserviência, inclusive é prodigo em falações neste sentido.

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