Nos EUA
A coisa vai chegando assim, de leve, com o apoio irrestrito
da mídia de sempre [que cuida de suas finanças] disfarçando as coisas com sua produção
alienante e dispersiva e quando se vê..., já foi.
É o caso da invasão do Brasil pelos EUA em sua nova
experiência/versão de colônia pós-moderna. Isso agora na aparência, pois a consumação
se deu efetivamente com o Golpe
de Estado na Dilma e a efetivação da excrescência como governo, o Temer.
A situação está tão tranquila e segura que eles agem
como se estivessem efetivamente em casa [e o fato é que estão!].
É o que ilustra este chanceler dos EUA, que chegou aqui agora como se em casa, para dar uma
olhada ou conferir as terras cedidas pelo ‘de plantão’ no governo em Roraima, para
servir de ponta de lança para sua intervenção
militar na tentativa de depor o presidente do país vizinho, a Venezuela.Comemoração da independência
dos EUA na embaixada [veja detalhe no bolso]
Isso não existe, ou melhor, nunca existiu antes
uma situação diplomática assim em lugar algum, isso partindo do pressuposto que nós ainda preservássemos
o caráter de país autônomo, independente.
Mas como a situação é outra, tudo rola assim mesmo,
na maior normalidade. Tá tudo em casa.
E ele tem certa urgência, já que o motivo inicial,
agora [já que o efetivo é o petróleo]
da intervenção no país vizinho, é eleitoreiro [eleição em 3 de novembro próximo],
ou seja, funcionar como a fakeada do Bozó aqui e conseguir comover/convencer ao imbecil de lá que elegeu
e mantem o Trump.Nas imagens dá pra perceber que o ‘pau mandado’ daqui
nunca tentou disfarçar sua subserviência, inclusive é prodigo em falações neste
sentido.
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