Lembra-se das manifestações dos amarelinhos nas ruas
contra a corrupção, daí o pedido de impeachment
da Dilma?
Então veja as frases ditas à época, mas a mídia associada
jamais mostraria.
(...) Os manifestantes a favor do impeachment, no
entanto, adotaram os dois como mascotes.
“Cunha
mito, meu malvado favorito”, gritavam pessoas em frente ao Congresso.
“Temer,
ladrão, roubou meu coração”, gritou outro (...).
Então, apesar de conhecerem a “folha corrida” dos
dois... Quais seriam mesmo os tais delitos? Claro que a grande maioria foi tipo
‘maria vai com as outras’ com suas camisas
amarelas ridículas como gado padronizado, não tinha a mínima ideia do que efetivamente
estava fazendo.
Mas o impeachment,
a eleição – manutenção – do imbecil no Planalto não seria hipoteticamente para
combater a corrupção e salvar o Brasil?
Como disse o empresário:
Sérgio
Manuel de Lima. “Acordamos a tempo de salvar o Brasil da corrupção para sempre.
E pensar que foram apenas alguns domingos na rua com a camisa da seleção para
resolver tudo.”
O Temer
que assumiu o poder no pós-golpe, que começou a detonação, entrega do país
[poderia ser o Cunha], porque não
está fazendo companhia ao Cunha na cadeia, e sim gozando o que levou? Prêmio pelo
bom papel comprido?
Então, o que seria mesmo a “corrupção”*.
É notório que se um princípio define o conceito de fascismo, é o “combate à corrupção”.
Claro que como retórica pura, já que aquilo que o define efetivamente, é o
velho ditado popular: ‘Fica sentado sobre
o rabo e fica falando do rabo do outro’.
No caso da Dilma, quando não vê [o rabo], inventa.
*Ela costuma muito rolar
no varejo..., no cotidiano d’agente, sem que seja reconhecida como tal, embora
possa parecer fugir do conceito clássico. Sem falar nos casos explícitos através do voto.
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