A autocrítica.
A autocrítica para inglês ver, para não ficar tão
mau assim na foto com as acusações falaciosas de corrupção e prisão do Lula
[para tirá-lo de uma eleição praticamente ganha], sobretudo diante de seus
conhecidos, tanto a nível pessoal mesmo, amigos e demais relacionamentos, como
de muitos blogueiros e youtubers, que se sentiram na
necessidade de justificarem suas preferencias ideológicas, entre aspas, para
leitores e ‘ouvintes’.
Os argumentos chegam até às raias de um absurdo,
como aquele que preconiza que o Lula deveria ‘ter chutado o balde’ e feito uma revolução radical, aniquilado
oposição e os setores, sobretudo do empresariado [historicamente direitista,
antinacional e golpista], que teve relativa aceitação e boa conivência em seu
governo.
Ignoram assim o que foi um resultado radical do
seu governo [que provavelmente abalou drasticamente estes setores da sociedade],
que foi feito sob as barbas dessa direita histórica, que foi o seu investimento
na população alijada de tudo desde sempre, e que levou o país a um verdadeiro
salto de qualidade econômico/social, que chegou até a chamar a atenção
internacional e detonou os antigos índices de pobreza e alienação históricas da
população.
O mais engraçado, como se diz, nesse processo de
criticar “as esquerdas”, leia-se Lula e petistas, é o elogio
dissimulado à direita que, segundo dizem, seria mais eficiente, senão mais
certa, mais inteligente, em seus métodos.
Constatação assim que não esconde a admiração,
senão o desejável...
Autocrítica é desejável e necessária, mas não como
um pedido de desculpa a hipotéticos críticos à direita, mas como uma forma de
apuração e aperfeiçoamento daquilo que é, daquilo que foi feito.
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