terça-feira, 7 de abril de 2020

“distanciamento social seletivo”. Tudo indica que é por aí...

É o resumo mais do que objetivo das atitudes a serem tomadas para se furtar a esta onde de morte que anda soprando mundo afora.

Em que pese às evidências, provavelmente editadas ou filtradas pela mídia oficiosa que vem dando um trato político-monetário aos índices – de infectados e mortos – os números já são bem convincentes.

E ao contrário do que muita gente acha, embaladas por picaretas religiosos, que acham ter um salvo conduto emitido diretamente por Deus [e pago com o seu dízimo], pelo visto, o dito cujo não vem com endereço..., e não escolhe cara e nem bolso [nem respeita indultos...] para dar as caras, logo, se não pretende “ir” mais cedo, e de forma drástica, radical*, é bom se cuidar.

O hipotético tempo “perdido” na quarentena é só uma ilusão, já que ‘sem migo’, como se diz, não existe o tu, o outro e nem mais nada, logo, o tempo não passa de uma ideia, uma ilusão.

O dito cujo é expert em relativizar “o migo”.

   *Por que, literalmente, só, ao contrário do convencional, longe de tudo e de todos e sem endereço na “cidade dos pés juntos”. Se é que isto faça diferença para alguém.

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