O culto à personalidade como que oculta ou
disfarça uma visão meio rasa das ideias e princípios, que, até mesmo contraditoriamente
norteiam o ídolo.
É o caso do Lula, figura de envergadura moral e
cívica incontestável, que liderou um governo único na história local, senão no
mundo contemporâneo, em sua envergadura e alcance econômico e social para a
maioria, vulgo minoria, da população.
Vemos muitos ‘formadores de opinião’ que se dizem
ou se tem como de esquerda, que batem nesta tecla. Uma crítica radical,
detonante do partido e uma idolatria do Lula.
Como foi, em que pese sua liderança e
personalidade incontestável, assessorado por uma grande e eficiente equipe de esquerdistas,
de petistas, que contribuíram de forma incontestável para a viabilização de seu
governo.
Isto, é claro, em que pese as figuras oportunistas
que hipoteticamente, por que em grande parte inventada pela Lava Jato/mídia, se
aproveitaram para se darem bem, [O que historicamente sempre fez parte do “savoir faire” político] algo que em nada comprometeu
a eficiência de seu governo.
Logo é uma grande e incontestável liderança, mas o
seu isolamento de alguma maneira cultiva a personalidade pura e simples em
detrimento das ideias e princípios que o norteiam a ao partido.
Entrando assim no discurso de certa direita, que
investiu e investe na desqualificação do partido, quando o combatem como personificação
das ideias que a contesta, e às suas ideias excludentes, social e economicamente
injustas.
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