Acha, por exemplo, que o
resgate recente do Brasil e outros países à sua condição de colônia para garantir
o fornecimento de recursos naturais para a sua economia decadente, que já está
levando o seu poder geral pelo ralo não será suficiente para tentar se furtar
à decadência iminente, daí abrir nova frente de exploração “pessoal” atribuindo
à Lua a condição de colônia pós-moderna.
Dê uma olhada no
delírio:
“Polêmica! O
presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem
executiva na segunda-feira (6) para que seu país possa minerar
livremente recursos naturais da Lua e de asteroides. A ordem, chamada Encouraging
International Support for the Recovery and Use of Space Resources ("Incentivando
o apoio internacional à recuperação e uso de recursos espaciais", em
tradução literal), reforça uma lei aprovada pelo Congresso estadunidense em
2015, permitindo que até mesmo empresas possam coletar e usar recursos obtidos
em nosso satélite natural e também em asteroides do Sistema Solar.
Assim, Trump
deixa claro que seu governo não vê os recursos espaciais como parte de um
patrimônio universal, para serem usados pelo bem comum da humanidade (como é o
caso de quando agências espaciais, como a NASA, coletam amostras de
objetos espaciais com finalidades científicas). O presidente dos EUA acaba
mostrando um caminho para que seu país tenha liberdade de minerar recursos
preciosos fora da Terra, e sem a necessidade de respeitar tratados
internacionais — como o Tratado do Espaço Sideral, de 1967, que visa a criação
da base de uma lei espacial internacional.
Esse tratado (assinado pelos EUA, por sinal)
proíbe o uso de armas nucleares no espaço, limita o uso da Lua e demais objetos
espaciais para apenas propósitos pacíficos, e estabelece que o espaço seja
livre para ser explorado por qualquer nação, ainda que nenhuma delas possa
declarar soberania em nenhum corpo celeste.
Confira: Lua,
colônia pós-moderna
*Ele
é um produto “cuspido e escarrado” [como o de cá] da nova tecnologia eleitoral
de manipulação dos corações e mentes pela direita internacional com eleições
pretensamente democrática, via Whatsapp/fake news.
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