COLUNA DO LEITOR: Vê-se que para “ser feliz” [e se dar bem] não precisa ler ou ser chegado a um livro...

Depois dos livros com muitas letras..., do pai, mais esta pérola.

Basta ser bom de lero – de preferência bem radical e básico, tipo primitivo, primário e semi-retardado (?) – como o bozó e família e contar com um bando de eleitores [prefiro não adjetivar]...

É, sei, parece altamente contraditório..., também acho.

Sobretudo porque tem governos que investem sistematicamente contra os livros, ou melhor, o acesso do povo ao livro...

Confira: A destruição de livros pelo MEC lembra fogueiras nazistas o que não é novidade. O PSDB tem experiência nisso...

Visões diversas de governos...

Destruição da Biblioteca do Palácio do Planalto pelo Bolsonaro

Uma grave ameaça, que se tem autores, aspas, está bem além da imaginação mais cotidiana..., que é o domínio a cada dia mais radical dos smartfhones e sua pseudocultura, informação e entretenimento, já que vai sobrar cada vez menos espaço para um ‘lero com um bom livro’ [informação efetiva].

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É uma justificativa concreta para uma boa e provável justificativa para uma política anti-livro/educação efetiva.

Polícia de Kassab (PSDB) impede distribuição de livros na cidade

Um exemplo radical que torna os procedimentos de uma educação formal bem relativa é o que se suspeita, e com fortes fundamentos, do tamanho do improviso e fraude de um currículo como o do Sérgio Moro, para justificar uma função, que pode prescindir disso, já que funciona à margem da lei, logo do conhecimento das regras e leis formais, da Constituição.

Vale à pena conferir: Professor diz que formação de Moro deve ser investigada, ‘fortes’ evidências recomendam...

“Voltando à vaca fria”, como se diz popularmente, sobre a importância efetiva do livro [por mais contraditória que pareça], e a avaliar pelo tanto que se investe contra ele, é um sinal inequívoco de que seu poder de libertação é real, é efetivo.