A medida visa abrir trincheiras contra
as pretensões do PT à prefeitura da capital nas próximas eleições
e as perspectivas de interrupção da hegemonia do PSDB no
Estado, que já vai para 20 anos, nas próximas eleições em 2014.
Em
11 de março a TV Cultura estreia a sua nova grade de programação
com programas jornalísticos apresentados pelos jornais O Estado
de São Paulo, Valor Econômico (este,
uma associação entre o grupo Folha da Manhã, da
Folha de São Paulo, e o Globo);
e a revista Veja.
Todos grandes
detratores do Estado quando lhes convém, como agora em que já
amargam um jejum razoável depois da vitoria do Lula,
mas, que se consolam com as benesses do governo do PSDB em São
Paulo, que tem contribuído para o seu orçamento com as encomendadas
de milhares de assinaturas de jornais e revistas que entopem todas as
instituições públicas do Estado.
Resta
saber se, a exemplo do que ocorre – ilegalmente, diga-se de
passagem – com muitos canais que alugam seus espaços para
programas variados, sobretudo os religiosos, a TV Cultura vai
receber pela concessão dos horários, ou se vai ser mais uma
“boquinha” a título de “pagamento” pelo apoio incondicional
que o PSDB vem tendo desde sempre.
Mas,
se for como parece, uma “Coligação Partidária”: PSDB x PIG,
vai ser, mesmo, uma associação para usufruto do espaço publico,
como ocorreu no governo FHC e nos quase 20 anos do PSDB em São
Paulo.
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