sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Finalmente, o Jobim desceu pelo ralo

Depois de escrever um artigo na posse do Jobim no governo Dilma, tentando entender o porque da sua permanência e refletindo um pouco a indignação de amplos setores na blogosfera progressista, de editores e usuários, que se recusavam a aceitar a continuidade do dito cujo à frente da Pasta da Defesa, tentei, ainda, por duas vezes escrever novamente por ocasião de suas ‘falações’ à mídia.

O fato é que acabei por não escrever. É que ele, o Jobim, parecia estar entrando em uma rota de colisão com o governo Dilma e resolvi esperar pra ver.

Não deu outra. É como diz a sabedoria popular: a Dilma foi dando corda até que ele se ‘enforcou’ sozinho.

 
Um internauta em um comentário no blog Conversa Afiada, do Paulo Henrique Amorim, reflete bem o estado de espirito, e alívio, de toda a militância e eleitores da Dilma que queriam a demissão do Jobim: “Mas, isso não é demissão, é descarga”.

O alívio com a “descarga” do Jobim ficou completo com a noticia da escolha do seu sucessor, o Celso Amorim, um dos melhores quadros do governo Lula, e decididamente o chanceler que colocou o Brasil no cenário internacional, não como um mero “alinhado automático” com os EUA como no governo FHC ou coadjuvante sem expressão, mas, como um protagonista de fato.

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