O fato é que acabei
por não escrever. É que ele, o Jobim, parecia estar entrando
em uma rota de colisão com o governo Dilma e resolvi esperar
pra ver.
Não deu outra. É como
diz a sabedoria popular: a Dilma foi dando corda até que ele
se ‘enforcou’ sozinho.
Um internauta em um
comentário no blog Conversa Afiada, do Paulo Henrique
Amorim, reflete bem o estado de espirito, e alívio, de toda a
militância e eleitores da Dilma que queriam a demissão do Jobim:
“Mas, isso não é demissão, é descarga”.
O alívio
com a “descarga” do Jobim ficou completo com a noticia da
escolha do seu sucessor, o Celso Amorim, um dos melhores
quadros do governo Lula, e decididamente o chanceler que
colocou o Brasil no cenário internacional, não como um mero
“alinhado automático” com os EUA como no governo FHC ou
coadjuvante sem expressão, mas, como um protagonista de fato.
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