Por aqui ainda não existe estatísticas disponíveis, mas, sabe-se que em Nova York, por exemplo, 20 em cada 100 pedestres atropelados estavam falando ao celular enquanto atravessavam a rua.
Se, conforme estudos divulgados que você lê aqui, falar ao celular enquanto dirige equivale ao estado de embriaguez, de tão lenta que seria a reação do motorista diante de uma necessidade iminente, falar ao celular ao atravessar a rua equivaleria a algo como a soma da surdez, cegueira e leseira.
Se no Brasil já existe a multa para pedestre – embora não regulamentada – que atravessem fora da faixa por riscos reais de atropelamentos, conforme comprovam as estatísticas, e multa para quem fala ao celular enquanto dirige, não vai demorar a proposta de sua equivalente para pedestres, como já ocorrem iniciativas em outros países.
O agravante nesta nova mania de falar, e de morrer, no trânsito, são as novas gerações de celulares e smarts que, ao lado dos recursos convencionais, permitem o acesso à internet e, com certeza, teremos muitos internautas navegando pelas ruas e faixas de pedestres.
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