O Congresso Nacional acaba de aprovar o divórcio em ritmo sumário, o “divórcio rápido”, com o objetivo, como diz o nome, de agilizar o processo e liberar o ex-casal de fato, que antes tinha que ficar um período de “quarentena” antes da consumação da separação ou separação de direito.
Mas, o que isto tem à ver como o meio ambiente e as mudanças climáticas? Não parece, não é verdade? Mas, segundo alguns estudos feitos por um pesquisador da Universidade Estadual de Michigan, nos EUA, a separação de um casal ou o divórcio tem um forte impacto ambiental. Isso em função da duplicação dos domicílios e todos os custos em recursos naturais que isso implica, como o espaço, energia (eletroeletrônicos, luz), água etc.
O autor do estudo sugeriu que os governos criassem medidas legais para dificultar o divórcio, como aumentar o tempo legal entre a separação de fato e de direto para que os casais tivessem tempo para reconsiderarem a decisão, o que, entre outros efeitos, garantiria o bem estar dos filhos e contribuiria consideravelmente na redução das emissões de CO².
Segundo o autor, à época, em 12/2007, nos EUA havia 16,5 milhões de domicílios “dirigidos” por divorciados ou por pessoas sozinhas, o que mostra um pouco o tamanho do prejuízo ambiental, segundo ele. Pelo visto, as conclusões do pesquisador não foram levadas em consideração na atual decisão de aprovarem um divórcio sumário, quando foi feito exatamente o contrário do recomendado.
Em julho de 2008, provavelmente respaldado nessas pesquisas, um projeto tramitava nas instancias iniciais no Congresso Nacional, que propunha a obrigatoriedade do plantio de árvores em caso de divórcio, casamento, compra de carros novos e construção de edifícios, mas, pelo visto, deve ter se perdido nos meandros das gavetas e arquivos da casa.
E aí, o que você acha de tudo isso? Concorda com o resultado do estudo sobre o impacto ambiental dos divórcios? E sobre a proposta do projeto de lei do deputado para compensação ao meio ambiente? Faça um comentário! Dê a sua opinião!
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Fonte: Metanoverde
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