quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Divórcio contribui para o aquecimento global


Com esta onda de aquecimento global e mudanças climáticas, estudos, pesquisas e análises as mais diversas têm sido feitas visando entender melhor o fenômeno e otimizar medidas, recursos e mesmo atitudes para, se não resolver, pelo menos atenuar as suas conseqüências.

No item mudanças de atitude, um estudo feito por um pesquisador da Universidade do Estado de Michigan (EUA), revela que o divórcio, isto mesmo, contribui significativamente para o aumento nas emissões de gases de efeito estufa. Segundo a pesquisa, ficou comprovado que a separação de casais, com a duplicação do número de domicílios ou residências, traz como consequência um aumento na utilização do espaço, recursos naturais, energia e água.

Como o divorcio é, relativamente, tão comum como os casamentos, os efeitos são significativos, no somatório geral de causas. Em função disso, os autores do trabalho recomendam aos governos criarem medidas que desestimulem os divórcios, aumentando o tempo entre a separação de fato e de direito, o que entre outros efeitos, além do usual bem estar dos filhos, contribuiriam consideravelmente para reduzir os índices de emissões de CO².

É o que estabelece – talvez não pelos mesmos motivos acima – o Projeto de Lei aprovado pelo Congresso Nacional recentemente, aumentando o tempo legal entre a separação de fato e a de direito para que os casais tenham tempo para reconsiderarem a decisão.

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