O José Serra, pelo visto, está no “mato sem cachorro”, ou seja, candidato sem vice em suas pretensões às eleições presidenciais deste ano. Depois de “bater” no Aécio Neves, as suas “sopradas” não convenceram o desafeto a compor a tal “chapa puro sangue” (com o Aécio como vice). O seu vice natural, e lógico, do DEM (ex-PFL, ex-PDS, ex-Arena etc.), o Arruda, “ex-governador” do Distrito Federal pego na “Operação Caixa de Pandora”, da Polícia Federal, se locupletando com dinheiro ilegal, é carta fora do baralho, por motivos óbvios.
Agora, pasme! O José Serra – via caciques do PV, o partido dissimulado – convidou a Marina Silva (ex-PT) e, pelo que se sabe, ela ficou injuriada com a desfaçatez do convite.
Sem vice e sem palanque em alguns Estados importantes para as próximas eleições, ele tem uma ótima oportunidade para repensar os seus métodos e/ou práticas políticas, mais conhecido como “fogo amigo”, com os seus aliados e correligionários. Leia: "Serra continua puxando o tapete dos “amigos”. Dos inimigos...".
Com este episódio, ficou comprovada as intenções reais do PV – Fernando Gabeira e Alfredo Sirkis, que levaram o recado a Marina – em suas pretensões de “renovação”, aliados antigos que são, do César Maia (DEM), no Rio e José Serra (PSDB), em São Paulo.
Esperamos que a Marina Silva já tenha percebido onde “amarrou a sua égua”, como o povo do interior costuma falar.
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