sábado, 11 de abril de 2009

Faltam politicas públicas de saúde para o sexo frágil: o masculino

É um velho clichê que deve ter la seus fundamentos: que os homens só vão ao médico em último caso ou quando a “coisa” já esta pegando mesmo.

Teoricamente, este e outros procedimentos ou atitudes masculinas, explicam as elevadas e a menor taxa de mortalidade e expectativa de vida em relação às mulheres.

Além das obviedades, em nome de uma paradoxal fragilidade feminina, se criou uma série de programas e políticas públicas de cuidados e proteção à saúde da mulher – o que estão corretas em si mesmas – o que não deve ter um efeito inócuo na qualidade de vida, saúde e longevidade das mulheres, logo, nas estatísticas.

Paradoxal porque, a dar razão a estas estatísticas e a tudo isso que falamos acima, quem de fato é, funcionalmente, o sexo frágil é o homem e, ao que se sabe, não exitem políticas públicas de saúde que visem, efetivamente, ao cuidado com a sua saúde. Algo não vem sendo pensado com muita racionalidade na área, e os clichês e esteriótipos parecem virem sendo a tônica na concepção das políticas e práticas de saúde pública no país.

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3 comentários:

  1. Oi, Paulo!

    Quase ninguém fala nesse assunto. Que assemelha-se muito a um outro, tão importante quanto: a lei que deu fim aos hospitais psiquiátricos públicos.

    O único tratamento que o governo coloca à disposição da população pobre é o ambulatorial. Quem pode interna seus doentes em clínicas particulares. Aos pobres, diante em surto violento, quando o familiar pode matar-se ou matar, resta abandoná-lo às ruas, porque não há onde tratá-lo.

    Cidadãos brasileiros que agora, pasmemo-nos, emprestam dinheiro ao FMI com objetivo de driblar a crise "ajudando os pobres da América Latina".

    Peraí, que eu vou até ali tomar uma overdose de Haldol e já volto...

    Bjs e inté!

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  2. Olá Ju!

    Bom ver você por aqui.

    Andei "meio fora do ar", mas estou de volta.

    É como você falou. Governar é, também, estabelecer prioridades.

    Em função disso, algumas omissões são incompreensíveis.

    Bjs

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  3. Olá!
    Gostei muito do seu blog. Notícias muito pertinentes e opiniões bem formadas.

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