Teoricamente, este e outros procedimentos ou atitudes masculinas, explicam as elevadas e a menor taxa de mortalidade e expectativa de vida em relação às mulheres.
Além das obviedades, em nome de uma paradoxal fragilidade feminina, se criou uma série de programas e políticas públicas de cuidados e proteção à saúde da mulher – o que estão corretas em si mesmas – o que não deve ter um efeito inócuo na qualidade de vida, saúde e longevidade das mulheres, logo, nas estatísticas.
Paradoxal porque, a dar razão a estas estatísticas e a tudo isso que falamos acima, quem de fato é, funcionalmente, o sexo frágil é o homem e, ao que se sabe, não exitem políticas públicas de saúde que visem, efetivamente, ao cuidado com a sua saúde. Algo não vem sendo pensado com muita racionalidade na área, e os clichês e esteriótipos parecem virem sendo a tônica na concepção das políticas e práticas de saúde pública no país.
Oi, Paulo!
ResponderExcluirQuase ninguém fala nesse assunto. Que assemelha-se muito a um outro, tão importante quanto: a lei que deu fim aos hospitais psiquiátricos públicos.
O único tratamento que o governo coloca à disposição da população pobre é o ambulatorial. Quem pode interna seus doentes em clínicas particulares. Aos pobres, diante em surto violento, quando o familiar pode matar-se ou matar, resta abandoná-lo às ruas, porque não há onde tratá-lo.
Cidadãos brasileiros que agora, pasmemo-nos, emprestam dinheiro ao FMI com objetivo de driblar a crise "ajudando os pobres da América Latina".
Peraí, que eu vou até ali tomar uma overdose de Haldol e já volto...
Bjs e inté!
Olá Ju!
ResponderExcluirBom ver você por aqui.
Andei "meio fora do ar", mas estou de volta.
É como você falou. Governar é, também, estabelecer prioridades.
Em função disso, algumas omissões são incompreensíveis.
Bjs
Olá!
ResponderExcluirGostei muito do seu blog. Notícias muito pertinentes e opiniões bem formadas.
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