sábado, 28 de junho de 2008

TV, um mau negócio para crianças

A TV é uma unanimidade incontestável, mesmo que inúmeros estudos e /ou pesquisas venham revelando – e alertando – que a excessiva exposição não seja boa para a saúde física e mental – como um todo – notadamente para as crianças.

Apesar de tudo que já foi feito e publicado ninguém se importa, muito menos os pais que deveriam colocar restrições ou um mínimo de critérios de qualidade e bom senso nos excessos das crianças.

O velho nome de “babá eletrônica” esta sempre atual e explica, muito mesmo, o pouco caso que os país fazem com o tema, sem falar no baixo nível do entretenimento e mesmo da informação que submetem a si mesmo e a seus filhos.

Estudos recentes feitos com crianças de 12 a 14 anos, com “tempo de TV” de 2 a 3 horas diárias, constatou que elas desenvolvem distúrbios de atenção o que compromete, sobretudo, o processo de aprendizado. Outros dados atestam a relação entre grande exposição à TV, de crianças, com o desenvolvimento da obesidade, diabetes, autismo e puberdade precoce nas meninas além de transtornos de sono, fundamental no processo de desenvolvimento da criança.

Parece um grande exagero tudo isso, mas, são conclusões de estudos científicos, divulgados em revistas especializadas de ciência e medicina. Estes problemas enumerados, são só de ordem “física”, sem entrar no mérito dos efeitos negativos na formação mental, emocional e de valores das crianças.

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