E não é pra menos, pois é a vida como se tomada de
chofre e sem prévio aviso, deixando inclusive as pessoas que ficam sem chance para
ver, despedir e nem mesmo para chorar seus entes queridos.
Nesse clima todo, um aspecto muito interessante é
o que vem mostrando as estatísticas, ou seja, que nunca houve antes um
percentual ou número de separações de
casais tão grande, tão acentuado como agora.
A convivência ‘na marra’, quando nem sempre ou
nunca experimentaram antes um nível assim, deixa cada um sem saber o que fazer
consigo mesmo e muito menos com o outro, daí os conflitos são inevitáveis.
O desafio é grande, provavelmente gigantesco em muitos
casos, mas é perfeitamente possível administrar, em superar. É importante
situá-lo neste contexto radical em que estamos todos inseridos, o que facilita,
e muito, ver as coisas.
Casamento algum é um processo acabado em si mesmo,
nenhum nunca o é, já que é dinâmico como cada ser, logo, é uma rara relação mutante
mesmo e que carece de muita atenção e cuidados, tanto consigo mesmo, como pressuposto
fundamental, assim como com o outro e com a relação em si mesma.
Mas é perfeitamente possível. Já que na realidade,
assim mesmo é que é.
A cultura fast
food que vem dominando mais e mais os corações e mentes das pessoas hoje, cria
a atitude mental que acaba se revelando em tudo o mais na vida e pega bem nas relações.
Só que, no fundo não somos assim, daí a dor.
Dê uma olhada
nesse linque e confira algumas dicas da hora
[simples como todas relevantes], que sempre são bem oportunas.
Se
gostou deste post subscreva o nosso RSS Feed ou
siga-nos no Twitter para acompanhar nossas atualizações
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Bem vindo, a sua opinião é muito importante.