domingo, 27 de setembro de 2020

O conceito pós-moderno de relação fast food tá pegando bem na crise

Tem um ponto nessa crise que vem pegando muito, mesmo, embora diante da fatalidade da própria pandemia acabe por perder relevância.

E não é pra menos, pois é a vida como se tomada de chofre e sem prévio aviso, deixando inclusive as pessoas que ficam sem chance para ver, despedir e nem mesmo para chorar seus entes queridos.

Nesse clima todo, um aspecto muito interessante é o que vem mostrando as estatísticas, ou seja, que nunca houve antes um percentual ou número de separações de casais tão grande, tão acentuado como agora.

A convivência ‘na marra’, quando nem sempre ou nunca experimentaram antes um nível assim, deixa cada um sem saber o que fazer consigo mesmo e muito menos com o outro, daí os conflitos são inevitáveis.

O desafio é grande, provavelmente gigantesco em muitos casos, mas é perfeitamente possível administrar, em superar. É importante situá-lo neste contexto radical em que estamos todos inseridos, o que facilita, e muito, ver as coisas.

Casamento algum é um processo acabado em si mesmo, nenhum nunca o é, já que é dinâmico como cada ser, logo, é uma rara relação mutante mesmo e que carece de muita atenção e cuidados, tanto consigo mesmo, como pressuposto fundamental, assim como com o outro e com a relação em si mesma.

Mas é perfeitamente possível. Já que na realidade, assim mesmo é que é.

A cultura fast food que vem dominando mais e mais os corações e mentes das pessoas hoje, cria a atitude mental que acaba se revelando em tudo o mais na vida e pega bem nas relações.

Só que, no fundo não somos assim, daí a dor.

Dê uma olhada nesse linque e confira algumas dicas da hora [simples como todas relevantes], que sempre são bem oportunas.

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