quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Lembrando ‘traços’ da personalidade do Bolsonaro que justificaram o voto

A cada dia fico mais abismado, como se diz.

Lembra-se deste sintoma do passado?

“Os livros hj em dia como regra. São aquilo. Um amontoado de um monte de coisa escrita.”

Como pode tanta gente boa [sei, mesmo...], que se tem em alta conta e vive arrotando sabedoria e vantagem por aí, ter votado, mesmo, em um lance assim...

Não, não foram enganadas, pois ele nunca escondeu o que era. Não porque posasse de honesto ou coisa que o valha, mais porque simplesmente não sabe ser diferente e nem tem capacidade cognitiva para elaborar um papel ou uma fantasia mais convincente [se bem que funcionou].

O incrível é que lances assim seriam inócuos se não refletissem uma mentalidade doentia e tacanha, que de prepotente que é, mesmo que nas filigranas das decisões insiste em governar, e assim distribuindo insanidades altamente deletérias à vida ordinária da população.

Já que as decisões mais sérias são tomadas em outros níveis “mais altos, oculto/dissimulados e externos”. Quando muito ele posa de governo efetivo falando com um ponto no ouvido.

Que estes desmandos em todos os níveis podem até mesmo não chegar à vida de muita gente que se tem como vacinada. Espera-se..., mas pelo andar da carruagem, se não for um sócio efetivo do sistema..., como diz o outro, Deus cuida!

Se é que “ELE” vai querer se envolver nisso.

    Obs. Contra os livros ele, o Bozó só está, como sempre, sendo mais explícito, mas não inovou em nada, o PSDB tem grande experiência nisso.

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