sábado, 23 de maio de 2020

A fala que seria o tal crime do Bolsonaro..., na verdade, nenhuma novidade. A mídia? Boa oportunidade para aparecer como tal

Na dá outra. Só se fala na tal reunião da equipe, ou melhor, da quadrilha do Bolsonaro que teria vazado e foi julgada e liberada pelo STF.

A bem da verdade, não chega ter grandes novidades, pois quem vem acompanhado de leve este cara e seus asseclas, já “ouviu” coisas do gênero antes, mas a forma e a concentração aliada ao alarde da liberação pelo STF pegou muita gente de surpresa, sobretudo aqueles que só se informam, entre aspas, nas Globos da vida.

Globo que para não perder o lero quase unanime que está rolando, vai posar de fazer jornalismo e, como de praxe, noticiar, só que antes deve passar pelos filtros usuais de edição, e como mentirosa contumaz que sempre foi, vai adulterar, ou seja, mentir mesmo, sobretudo na fala de seus comentaristas usuais.

É a típica ocasião em que deve rolar muita grana para adoçar os seus ‘bicos’. Logo, quem se fiar nos filtros globais [Jornal Nacional e Globo News], não vai ficar sabendo direito o que rolou.

Nesse vídeo tem a fala do Bolsonaro, só a dele, e os pontos mais polêmicos [se não quiser ver tudo] é a parte final, onde ele solta a franga e seria o conteúdo como um crime de fato, já que ele fez, mesmo, seria passível de desalojá-lo do Planalto [o poder de fato é outra conversa], mas, já vimos muita coisa ou crimes variados e nada rolou.
Na seria nada estranho se acontecesse o mesmo com isso, ou com este.
Tem falas ou participações bizarras de ministros que ajudam a compor a cara desta quadrilha que tomou de assalto o Planalto.

 “Tem que vender esta porra logo”: Diz o Guedes sobre o Banco do Brasil

O vídeo com esta fala é o típico caso de manipulação e edição da ‘notícia’ da participação do Guedes na reunião, como nos referimos acima.

Não está acessível assim, já que as fontes disponíveis são: Folha, Globo, e Estadão, que privilegiaram o texto, ou descrição, onde é feita a edição livrando a cara do Guedes.

Os outros ministros “não fedem e nem cheiram”, mas o Guedes é o preposto efetivo dos interesses que representam de fato o que seria o “governo bolsonaro”, ou seja, os interesses empresariais e políticos locais e internacionais que patrocinaram o processo desde o golpe na Dilma.


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