Na dá outra. Só se fala na tal reunião da equipe,
ou melhor, da quadrilha do Bolsonaro
que teria vazado e foi julgada e liberada pelo STF.
A bem da verdade, não chega ter grandes novidades,
pois quem vem acompanhado de leve este cara e seus asseclas, já “ouviu” coisas
do gênero antes, mas a forma e a concentração aliada ao alarde da liberação
pelo STF pegou muita gente de
surpresa, sobretudo aqueles que só se informam, entre aspas, nas Globos da
vida.
Globo que para não perder o lero quase unanime que
está rolando, vai posar de fazer jornalismo e, como de praxe, noticiar, só que antes
deve passar pelos filtros usuais de edição, e como mentirosa contumaz que
sempre foi, vai adulterar, ou seja, mentir mesmo, sobretudo na fala de seus
comentaristas usuais.
É a típica ocasião em que deve rolar muita grana
para adoçar os seus ‘bicos’. Logo, quem se fiar nos filtros globais [Jornal Nacional e Globo News], não vai
ficar sabendo direito o que rolou.
Nesse vídeo tem a fala do Bolsonaro, só a dele, e os pontos mais polêmicos [se não
quiser ver tudo] é a parte final, onde ele solta a franga e seria o conteúdo
como um crime de fato, já que ele fez, mesmo, seria passível de desalojá-lo do
Planalto [o poder
de fato é outra conversa], mas, já vimos muita coisa ou crimes variados e
nada rolou.
Na seria nada estranho se acontecesse o mesmo com isso,
ou com este.
Tem falas ou participações bizarras de ministros
que ajudam a compor a cara desta quadrilha que tomou de assalto o Planalto.
“Tem que vender esta porra logo”: Diz o Guedes sobre o Banco do Brasil
O vídeo com esta fala é o típico caso de manipulação
e edição da ‘notícia’ da participação do Guedes na reunião, como nos referimos
acima.
Não está acessível assim, já que as fontes disponíveis
são: Folha, Globo, e Estadão, que privilegiaram o texto, ou descrição, onde é feita
a edição livrando a cara do Guedes.
Os outros ministros “não fedem e nem cheiram”, mas o Guedes é o preposto efetivo dos interesses
que representam de fato o que seria o “governo
bolsonaro”, ou seja, os interesses empresariais e políticos locais e internacionais
que patrocinaram o processo desde o golpe
na Dilma.
Veja falas de outros: Ministro
do Meio Ambiente e Ministro
da Educação
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