Pesquisas
não são “coisas”, necessariamente confiáveis. A História recente do país nos atesta
e confirma isso.
Não raro são meros “tubos de ensaio” para, mais do
que atestar é testar as reações do cidadão/eleitor.
A mão que as detém, a mídia e/ou empresas do
gênero, costuma faturar tanto o ‘dindim’ como política e influentemente com
seus resultados construídos conforme as necessidades e a encomenda, logo, não
passam de meras referências.
Referências não necessariamente do que hipoteticamente
estaria sendo pesquisado, mas de onde a tendência ou o que prevalece, ou está começando
a predominar nas instâncias obscuras e ocultas, aspas, de poder, quando o oficial
ou convencional [no caso o governo de plantão] não passa de uma mera convenção
ou formalidade.
Isto para nós, meros cidadãos, eleitores ou coisa
que o valha, pois o que tem que ser o será radical e drasticamente. A pesquisa
só tenta amaciar as coisas para os nossos corações e mentes, e assim levar a
uma melhor aceitação “dos fatos”.
Os Bolsonaros da vida são excrescências escolhidas
a dedo para se adequarem ao momento político
preciso e que correspondam às reais necessidades do sistema, que não se limitam
as instâncias nacionais, logo, não importam as loucuras que possa fazer, ele
está sendo o mais eficiente possível, e para isso foi escolhido, já que o objetivo
é apenas chamar atenção e distrair o cidadão e eleitor, enquanto o governo, de
fato, governa.
No caso, a alienação plena e total das riquezas e
patrimônio do país [em grande parte já efetivada, desse o Golpe com o Temer],
assim como a sua sujeição neocolonial
às economias “invasoras” lideradas pelo predador oficial os EUA, como mero
fornecedor de insumos para suas economias decadentes.
Veja esta pesquisa
Estadão [imagem] tentando emplacar a candidatura do
oficioso [dos
céus,
como disse sua mulher], do sistema, mas acabou dando o Bozó..., o que, no
fundo, é a mesma coisa.
Em toda pesquisa existe uma margem de erro
geralmente bem administrada [leia-se manipulada], que pode vir a “fazer água” e
melar o planejamento ou sair do previsto.
Logo, não custa dar uma olhada nas tais pesquisas,
sem, entretanto, perder de vista a sua real natureza, pois vai dar
para perceber para onde ou quais os rumos às coisas tendem a tomar, a andar...
O Bolsonaro, no caso, ficará até o momento em que
continuar se tornando imprescindível ao esquema, como vem sendo, e não seria de
estranhar, inclusive, se vier a se reeleger.
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