domingo, 24 de maio de 2020

Pesquisas para que vos quero..., ou para que servem efetivamente

Pesquisas não são “coisas”, necessariamente confiáveis. A História recente do país nos atesta e confirma isso.

Não raro são meros “tubos de ensaio” para, mais do que atestar é testar as reações do cidadão/eleitor.

A mão que as detém, a mídia e/ou empresas do gênero, costuma faturar tanto o ‘dindim’ como política e influentemente com seus resultados construídos conforme as necessidades e a encomenda, logo, não passam de meras referências.

Referências não necessariamente do que hipoteticamente estaria sendo pesquisado, mas de onde a tendência ou o que prevalece, ou está começando a predominar nas instâncias obscuras e ocultas, aspas, de poder, quando o oficial ou convencional [no caso o governo de plantão] não passa de uma mera convenção ou formalidade.

Isto para nós, meros cidadãos, eleitores ou coisa que o valha, pois o que tem que ser o será radical e drasticamente. A pesquisa só tenta amaciar as coisas para os nossos corações e mentes, e assim levar a uma melhor aceitação “dos fatos”.

Os Bolsonaros da vida são excrescências escolhidas a dedo para se adequarem ao momento político preciso e que correspondam às reais necessidades do sistema, que não se limitam as instâncias nacionais, logo, não importam as loucuras que possa fazer, ele está sendo o mais eficiente possível, e para isso foi escolhido, já que o objetivo é apenas chamar atenção e distrair o cidadão e eleitor, enquanto o governo, de fato, governa.

No caso, a alienação plena e total das riquezas e patrimônio do país [em grande parte já efetivada, desse o Golpe com o Temer], assim como a sua sujeição neocolonial às economias “invasoras” lideradas pelo predador oficial os EUA, como mero fornecedor de insumos para suas economias decadentes.

Veja esta pesquisa Estadão [imagem] tentando emplacar a candidatura do oficioso [dos céus, como disse sua mulher], do sistema, mas acabou dando o Bozó..., o que, no fundo, é a mesma coisa.

Em toda pesquisa existe uma margem de erro geralmente bem administrada [leia-se manipulada], que pode vir a “fazer água” e melar o planejamento ou sair do previsto.

Logo, não custa dar uma olhada nas tais pesquisas, sem, entretanto, perder de vista a sua real natureza, pois vai dar para perceber para onde ou quais os rumos às coisas tendem a tomar, a andar...

O Bolsonaro, no caso, ficará até o momento em que continuar se tornando imprescindível ao esquema, como vem sendo, e não seria de estranhar, inclusive, se vier a se reeleger.

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