segunda-feira, 23 de setembro de 2019

O que surpreende é que ‘ele’ disse tudo isso antes da votação

Gravado antes das eleições e circula nas redes sociais, Jair Bolsonaro diz: “só uma pessoa que não tem qualquer cultura diz que a Amazônia é nossa. Não é mais nossa”.
(...)
“No plenário, um petralha gritou: ‘Se fosse da Suécia, você não estava criticando’. Eu falei: Imbecil, tu acha que o da Suécia vai querer vir pra esse lixo aqui?”, declarou Bolsonaro, se referindo ao Brasil [imigração].(...)
Ou esta mais recente:
Na sequência, depois de uma menção negativa aos haitianos, completa: "eu nunca vi japonês pedindo esmola; é uma raça que tem vergonha na cara". 28 de agosto de 2019  (...)
Sinceramente um lance assim dispensa maiores explicações e/ou conjecturas, exceto, que estas falas são anteriores ao voto [exceto a última], e que muita gente boa, entre aspas, já que se têm como lúcida, bem informada, escolarizada, econômica e socialmente privilegiada, inclusive quanto ao número de neurônios ativos, que votou nisso aí.

Conheço alguns... E desconfio [com fortes evidencias] de um ‘monte’ de outros, que hoje diz que votou “em branco” ou até mesmo no Haddad.

Estas são apenas algumas de suas obras primas, mesmo antes de se eleger, ainda durante a campanha ele chegou a ser processado/condenado por racismo grosseiro, bizarro, e outras preciosidades de sua larva.
Confira aqui: Suástica pintada em muro de clube israelita, apoiadores do Bozo, causa revolta...
O que dá para desconfiar ou inferir, é que quem soube de coisas do gênero e mesmo assim votou, é porque mesmo “escondidamente” pensa igual.

Em certo sentido, ele não inventou a roda, veja estas aqui. É este o 'povo real' no imginário destes que os usam para ser darem bem.  

Um detalhe que não se levou á sério à época, e que hoje não restam dúvidas, já que suas ações evidenciam, é que ele foi encostado do exercito aos 33 anos, por problemas sérios no uso dos neurônios, ou seja, doido, mesmo, aquele que nas horas vagas se diverte jogando pedra em avião.
Mas, é como já nos referimos por aqui mais de uma vez, que ele foi uma boa escolha para o esquema que está gerindo, entre aspas, o país, o “governo bolsonaro”, melhor impossível, bem melhor do que a encomenda, pois está funcionando nos conformes para entreter a galera enquanto o governo de fato governa.

Qual seria a importância de se repassar, ou divulgar, via redes sociais de forma tão intensa as bizarrices ou insanidade do bolsonaro? Há quem as repasse como se tivesse de alguma forma 'denunciando', mas este é, exatamente, o espírito da coisa.

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