No poder tradicional no país, quase sempre nos segmentos
da direita mais radical [e hereditária],
os novos rebentos ‘se arrebentam’ para o cenário político graças aos currais eleitorais,
também hereditários, espalhados pelo interior do país como um todo, além de segmentos nas
capitais e grandes cidades.
Currais
eleitorais, [uma expressão antiga, mas bem atuante, diríamos
assim], sobretudo, que garantem a perpetuação de nomes, para ficar só nesses dois:
Maia, DEM, do Rio de Janeiro, e ACM Neto da Bahia, DEM, ou até mesmo os
curais do PSDB em São Paulo, com os seus
Serras da vida.
Eles ‘nascem
deitam e rolam em seus berços eleitorais esplendidos’ e se lixam para os
currais que o elegeram, e não raro saltam da mais ínfima base para os mais altos
escalões da política nacional, como é o caso do Maia, DEM/Rio.
Maia que é nada mais nada menos do que o ‘chefe’
de um dos 3 poderes da República, o Poder
Legislativo [Ironicamente ‘seria’ aquele que representa mais diretamente o poder
do povo...], mesmo recém-saído das fraldas, dos cueiros.
E, com certeza, está na rinha disputando uma vaga
a Presidência da República em 2022.
Como suas ‘biografias pessoais’ e suas caras de ‘bebês
políticos’ não fedem e nem cheiram para o eleitor dos currais [já que o voto é automático/inconsciente],
eles se dão ao luxo de exercitar os seus “bofes políticos podres”, opinando sobre
o eleitor que o elegeu.
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