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Redução de umidade na Amazônia em função de sua destruição ou redução da floresta, com queimadas e desmatamentos, podem trazer seca ou redução de umidade e chuvas no corredor
que passa pelo Centro-Oeste [Mato Grosso], Sudeste [São Paulo, Minas Gerais] e Sul
[Paraná e Rio Grande do Sul].
As consequências, além de ambientais – temperatura e clima – terão fortes reflexos econômicos, com o comprometimento no uso
do solo, com a agricultura e a pecuária.
Enfatizei estes Estados, sobretudo em função de
seu peso no apoio maciço ao projeto de alienação nacional, dito “governo bolsonaro”, [e em grande parte continua
apoiando], que não escondeu que isto seria feito.
“Para
quem sabe ler [e lê] um pingo é letra”.
Lê aqui, no sentido metafórico, abrangendo qualquer
modalidade de meio de comunicação/informação, incluindo os smartfones e TV.
A destruição do país, não só econômica [alienação das
empresas a preço de banana] e cultural [com a destruição de tudo que se
possa referir ou associar a esta expressão, notadamente o desmonte do sistema educacional
em todos os níveis, além do artístico e cultural], mas também ambiental.
A repentina e inusitada escuridão de São Paulo às
15 horas no dia 19/08, imagem acima [aqui],
ocorreu graças a condições ambientais e de ventos que trouxeram fumaça
proveniente de queimadas na Amazônia
e que já estavam em curso pelo corredor atmosférico natural que liga estas
regiões [aqui].
Logo, não tem como escapar, e pelo andar da carruagem,
o futuro por aqui pode ser bem incerto no que se refere às suas condições ambientais
históricas, diríamos assim, que, também, se devem [e dependem], à Amazônia e
sua floresta.
* Imagem de satélite da Nasa mostra o corredor de fumaça da Amazônia sobre a América do Sul na segunda-feira (19)
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