Pesquisas vêm comprovando que quanto mais você conversar
com sua mãe, mais ela viverá. O isolamento e a solidão, sobretudo, já
pressupõe um fenômeno que já se tornou tão trivial que pouco se percebe. Situação
em que os homens costumam ‘ir’ bem mais cedo.
O que não quer dizer que enquanto isso não tenham
padecido desse fenômeno fatal ou o peso da solidão na vida de idosos.
Nesses tempos tão corridos com um espaço radical concedido às
novas tecnologias no cotidiano, que exigem tempo, muito tempo, das pessoas, falar em solidão de idoso parece redundância, já
que o tempo vem se tornando objeto a cada dia mais precioso para serem gastos
assim...
Isso aliado a certa [por mais absurdo que pareça] perda
de relevância dos idosos na família, inclusive por netos, que devem
achar meio démodé esse lance de visitar,
se relacionar, de curtir avós, ‘com
tantas coisas pra curtirem viverem... ’
Todavia, é uma questão de educação familiar, de cultura em seu sentido lato.
São hábitos que não se aprendem por osmose [se é que
os pais os tenham] ou recurso outro que não seja o hábito. É isso, se cultivar
o hábito de valorizar os avós, a companhia
dos avós [um bom lugar para se comer coisas gostosas, por exemplo. Use a
criatividade] incutindo gradualmente desde cedo um valor superimportante nas
crianças.
Se não o fazem com os próprios pais, provavelmente,
em função da pós-modernidade galopante em que estamos imersos hoje, não será estranho
se em função disso, da falta de hábito/cultura dos filhos, os próprios pais venham
a tornar suas idas aos asilos bem mais cedo do que seria o desejável [se é
que esta hipótese exista: desejável], como um caminho mais curto ou mesmo uma antessala mais rápida
para a próxima, como se diz.
Isso sem falar em relação aos netos futuros.
Isso sem falar em relação aos netos futuros.
Logo, qualquer hora é a hora que se tem a mão,
mesmo se a criançada já se encontra ‘meio’ crescida, e apesar de toda a parafernália
eletrônica que tenham em mãos.
O momento é agora!
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