sábado, 13 de julho de 2019

Bozó: ‘sucesso’ na votação e na indicação do “fritador de hambúrguer” na hora certa para distrair a galera, a atenção...

E como diz o ditado popular: “Este povo não dá ponto sem nó...”.

Seja lá o que isto signifique precisamente, mas seve como uma luva para a estratégia vencedora e superinteligente. É claro que não é deles, os bozós e agregados diretos, mas de alta assessoria de marketing, além-fronteira.

Divulgar [no pós-votação/vitória da deforma da previdência], a aberração da indicação do excelente profissional da diplomacia, que fez intercâmbio e fritou hambúrguer nos EUA, para a função de representante oficial do Brasil naquele país, o embaixador...

As redes sociais, notadamente o Twitter, e toda a rede oficial e oficiosa ou não da mídia convencional, em tudo virou manchete...

E a deforma da previdência?  Esta aberração enfiada goela abaixo da população, notadamente dos menos favorecidos? ‘São favas contadas’, logo esquecíveis?(sic) Passado?

O bozó, em que pese o seu ‘dramaticismo’ todo durante as votações da deforma da previdência, como se estivesse efetivamente monitorando a coisa..., não passa de fantasia.

É como querem que se pense. Mas ele, em sua loucura explícita a toda prova desde que assumiu o planalto, estava na verdade cumprindo o seu papel [para o qual foi eleito], e desviando atenção não só da deforma, mas de sua verdadeira natureza e objetivos...* E dos reais motivos, autores e dirigentes do processo.

Se quiser sacar um pouco mais de detalhes...: A quem interessa aumentar a desigualdade? [É do Jornal Valor Econômico, há anos luz de algo que se entenderia por comunista]

Ele vem se revelando um ator a cada dia ‘mais melhor’, como ele mesmo diria. Deve estar fazendo curso intensivo, já que no princípio era bem mais atrapalhado, ou ‘bem mais pior’, em fala sua.

Mas, resumindo, o lance do cara, do “fritando hambúrguer", funcionou mesmo, e como! 

Atingido o objetivo real “da indicação”, ele pode até mesmo ir como representante do país, deste novo país, pois, como se diz, “não vai feder nem cheirar”, pois colônia, ou ‘neocolonia’, não apita, só consente, só aceita...

Ou em tempos de mitos e deuses... Só diz amém.

              *Levando consigo a aprovação auto-flagelatória (sic) de um monte de eleitores... Prefiro me eximir de adjetivá-los...

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