“O Exército não matou ninguém, não, o Exército é do povo (...), é de deus...

Até o STF, com Toffoli, entrou na reza...

“O Exército não matou ninguém, não, o Exército é do povo. A gente não pode acusar o povo de ser assassino não. Houve um incidente, houve uma morte, lamentamos a morte do cidadão trabalhador, honesto, está sendo apurada a responsabilidade”, disse ele. (...)

Então, ele defende o exército como se algo pessoal, familiar, e neste caso específico, como se algo sagrado, acima do bem e do mal. Exército que para se preservar acabou por caçar-lhe o mandato como efetivo por “anomalia funcional” *, ou coisa que o valha.

Como “o faz de conta” anda redivivo nos últimos tempos oficiosos do governo, qualquer coisa pode sair destas explicações que ele promete para comprovar que o exército é inocente. O carinha pode ter morrido de morte morrida, natural, por ‘livre e espontânea opção funcional’ (?), e só com 80 balas...

     E o pior¹. Com certeza vai ter muita gente acreditando.

É como o lance de participar da ‘bancada de deus’ (?) na ONU, compondo com os EUA e Israel em votações uníssonas para salvar o ‘mundo de deus’.

Um deus pós-moderno que defende a ‘guerra justa’ e demais anomalias político-ideológicas radicais e daí pra baixo, feitas não só a nível pessoal/corporativo – vide órgãos de repressão e segurança locais – mas, sobretudo Estatal, como uma invazãozinha à Venezuela, servindo como ‘bucha de canhão’ para o exercito dos EUA.

Confira também: A eleição do Bozó faz parte do esquema para facilitar para os EUA por aqui...  

A invasão da Venezuela seria só um detalhe necessário. Seria, também, da vontade de cristo que está por vir, sobretudo a partir da destruição do povo palestino, quando se dará a retomada de Jerusalém como sede do ‘estado divino de Israel’.

     E o pior². Com certeza vai ter muita gente acreditando. Vai ter não, já tem, já acredita!

*Ele foi encostado aos 33 anos e vive soltando conversa sobre a ‘justeza’ da aposentadoria do trabalhador – o ideal é que fossem ‘só’ os pobres e pretos, como se diz – aos 65, já que, pelo menos os militares e o judiciário estão fora. 

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