quinta-feira, 30 de maio de 2019

Investimentos em deseducação do “governo bolsonaro” na contramão do modelo preferencial, os EUA

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Um fato incontestável que é solenemente ignorado pela mídia local, que de forma explicita e ou dissimulada vê até com bons olhos os investimentos na deseducação do país, notadamente no nível superior, é o que acontece no maior modelo ou ícone de tudo que é bom para os ‘patriotas’ locais.

É que nos EUA a base do ensino superior é feita em universidades públicas. É isso. Universidades Públicas, ou dito de outra forma, em Estatais. Quando o modelo adotado garante que 73% dos alunos usufruam do sistema bancado pelo Estado.

Outro exemplo emblemático é o setor de pesquisa, que por aqui é basicamente feito nas Universidades Públicas e que está sendo desmontado, nos EUA é em grande parte bancado pelo Estado.

Estatais... Parece palavrão hoje em dia, não? Pelo menos por aqui, porque no dito mundo civilizado é um recurso comum, que vai muito bem obrigado em todas as áreas, enquanto a demonização local do sistema ‘vai de vento em popa’.

Um belo exemplo foi o que aconteceu com a doação do pré-sal, quando o melhor poço de petróleo do pré-sal, pertencente a uma Estatal local, a Petrobrás, foi privatizado como coisa ruim tendo sido arrematado – ou doado a preço de banana – por uma Estatal de petróleo Norueguesa.

Mas, voltando à educação. O Estado está tirando o corpo fora e delegando, pelo menos na conversa, a função para as universidades e escolas privadas, e como grande parte da população não tem como pagar, em situação econômica que tende a piorar, educação por aqui vai virar coisa de rico. Simples assim.

Mas, e aí, como fica o modelo preferencial, os EUA, e sua educação pública?

Veja mais detalhes aqui.

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