quinta-feira, 4 de abril de 2019

Setores reacionários das igrejas chutam o balde. A título de que?


(...) “gostaria de dar veneno de rato” para “o imbecil” que “nos anos 70 cantou que é proibido proibir”.

Declaração de Dom José Francisco Falcão em missa para comemorar golpe de 1964, sobre o Caetano Veloso.

Então, foi no Ordinariado Militar do Brasil, pelo visto, ‘igreja católica militar’(?), subordinada diretamente à Santa Sé...

Pelo que eu sei, não tem nada a ver com aquilo que aprendi desde criança sobre religiosidade ou ser católico. Claro, pelo menos em tese, já que ninguém é santo, mas, também, não andamos por aí pregando a morte de ninguém, seja lá de quem for, ainda mais do alto do papel de uma autoridade eclesiástica, e durante uma missa.

E se alguém tivesse protestado na hora, dentro da igreja... Teria sido preso? Ou o que?
Confira: Meter os pés pelas mãos... Ou os bastidores religiosos do desgoverno do bozó
É bom que o Caetano o interpele judicialmente, também porque é uma figura pública e pode vir a ser hostilizado ou ser vítima de algum deslumbrado discípulo do bozó e/ou de seu mentor.

Isso além de chamar a atenção para o recrudescimento do radicalismo, que pelo visto não tem fronteiras e nem limites.

As ‘pregações’ do bozó desde muito antes de ‘levar’ as eleições, fizeram muitas vítimas – e fazem – Brasil afora em verdadeiro ato terrorista, em pregação de viés “ideológico/religioso”.

O que surpreende, também, é como o seu guru, o tal do olavo, consegue manter tantos ‘fiéis’ com seus radicalismos verborrágicos. Já disse tantas asneiras sobre tudo, inclusive espinafrando e depreciando seus próprios seguidores, mesmo o bozó & Cia, o que deixa tudo menos compreensível ainda.

E palavrões? Ou como diria ‘o outro’: palavras pouco usuais no comum dos relacionamentos, que o Globo até já andou fazendo uma estatística por tipo e quantidade de cada um, de suas preciosidades obcenas e pornográficas, inclusive em fala recente sobre o Caetano. 

São expressões que este blogue, do alto de seus tantos anos, e põe ‘tantos’ nisso, nunca se permitiu ‘falar’ e nem divulgar ‘ipsis litteris’, por uma questão de hábito, educação talvez, e de respeito ao leitor.

Pelo visto o ‘balaio de gatos’, sem querer ofender aos gatos, que se formou em torno desse projeto ‘lesa pátria’, ainda vai mostrar bem mais a sua cara.

Temos que encontrar alguma maneira de resistir... Uma ‘resistência de consciência’, por exemplo.

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