(...)
“gostaria de dar veneno de rato” para “o imbecil” que “nos anos 70 cantou que é
proibido proibir”.
Declaração de Dom José Francisco Falcão em missa para comemorar golpe de
1964, sobre o Caetano Veloso.
Então, foi no Ordinariado Militar do Brasil, pelo
visto, ‘igreja
católica militar’(?), subordinada diretamente à Santa Sé...
Pelo que eu sei, não tem nada a ver com aquilo que aprendi desde criança
sobre religiosidade ou ser católico. Claro, pelo menos em tese, já que ninguém
é santo, mas, também, não andamos por aí pregando a morte de ninguém, seja lá de
quem for, ainda mais do alto do papel de uma autoridade eclesiástica, e durante
uma missa.
E se alguém tivesse protestado na hora, dentro da igreja... Teria sido preso? Ou o que?
Confira: Meter os pés pelas mãos... Ou os bastidores religiosos do desgoverno do bozó
É bom que o Caetano o
interpele judicialmente, também porque é uma figura pública e pode vir a ser
hostilizado ou ser vítima de algum deslumbrado discípulo do bozó e/ou de seu
mentor.
Isso além de chamar a atenção para o recrudescimento do radicalismo, que
pelo visto não tem fronteiras e nem limites.
As ‘pregações’ do bozó desde muito antes de ‘levar’ as eleições, fizeram
muitas vítimas – e fazem – Brasil afora em verdadeiro ato terrorista, em
pregação de viés “ideológico/religioso”.
O que surpreende, também, é como o seu guru, o tal do olavo, consegue manter tantos ‘fiéis’
com seus radicalismos verborrágicos. Já disse tantas asneiras sobre tudo,
inclusive espinafrando e depreciando seus próprios seguidores, mesmo o bozó
& Cia, o que deixa tudo menos compreensível ainda.
E palavrões? Ou como diria ‘o outro’: palavras pouco usuais no comum dos
relacionamentos, que o Globo até já andou fazendo uma estatística por tipo e quantidade
de cada um, de suas preciosidades obcenas e pornográficas, inclusive em fala recente sobre o Caetano.
São expressões que este blogue, do alto de seus tantos anos, e põe ‘tantos’ nisso, nunca se permitiu ‘falar’ e nem divulgar ‘ipsis litteris’, por uma questão de hábito, educação talvez, e de respeito ao leitor.
São expressões que este blogue, do alto de seus tantos anos, e põe ‘tantos’ nisso, nunca se permitiu ‘falar’ e nem divulgar ‘ipsis litteris’, por uma questão de hábito, educação talvez, e de respeito ao leitor.
Pelo visto o ‘balaio de gatos’,
sem querer ofender aos gatos, que se formou em torno desse projeto ‘lesa
pátria’, ainda vai mostrar bem mais a sua cara.
Temos que encontrar alguma maneira de resistir... Uma ‘resistência de consciência’,
por exemplo.
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