quarta-feira, 3 de abril de 2019

Meter os pés pelas mãos pode se revelar bem mais do que simples trapalhadas inócuas

O malafaia já andou apresentando a fatura de seus esforços para a eleição do bolsonaro. Disse que ‘eles’, os evangélicos, são responsáveis por 11 milhões de votos, ou algo em torno de 20% daqueles que o elegeram.

Como volta e meia aparecem querendo chutar o balde, eles devem estar insatisfeitos com o ‘pagamento da fatura’.
Veja o projeto inicial: Dar uma ‘linha de pensamento’ ao seu governo, diz manifesto da bancada evangélica ao Bolsonaro
Este aí da imagem tem um deus muito especial e o que surpreende é como tem tanta gente que o segue, a ele e a seu deus, inclusive votando no mitinho bozó e seus deuses particulares.
Deve ter inventado um “dez mandamentos” próprio para si, para suas pregações...

Com esta viagem recente do bolsonaro a Israel, com visita ‘ilegal’ à Jerusalém acompanhado por autoridade local, ele faz um afago nos ‘da bíblia’, já que seria um ponto de honra, para eles, e para a volta de jesus*, pasme!, cuja condição será que a capital de Israel volte a ser Jerusalém, pode?

Então, com este afago os ânimos devem se acalmar um pouco.

Mas, esta briga ainda vai longe, pois os privilégios da Record, por exemplo, na administração das contas publicitárias do governo como combinado inicialmente, não vai se sustentar. A globoé macaco velho” e não vai deixar passar batido.
Os bastidores ‘reais’ do golpe que vem desde a derrubada da Dilma, tem um script que, se o bozó e turma conheciam, mesmo, subestimaram o poder da ‘turma oculta’. Se ainda não viu, não custa conferir, aqui.

Esse lance que se tornou corriqueiro de ele colocar os pés pelas mãos e provocar toda essa celeuma na mídia e redes sociais, pode ser bem mais do que um monte de trapalhadas.
*Costumamos deixar alguns nomes próprios em minúsculas como um fator que o diferencie do original, já que em muitas situações o desqualifica, assim como para revelar ou ilustrar a irrelevância do personagem...
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