Eu não chego a ‘viajar’ tanto assim, mas não me surpreenderia
que em algum momento o bozó vacile e deixe escapulir o seu verdadeiro papel
neste arranjo de governo, tipo, eu sou de menor importância, pois para quem já
disse tantas ‘inteligências..., ’ seria apenas mais uma.
É isso, é esperar pra ver. Já que é a mais pura
das verdades.
Ele, mesmo em sua indigência intelectual deve saber
sobre a sua função real neste governo, que é o de animador de torcida. Só que tem
se excedido e complicado o andamento do processo...
Em função do ‘andar da carruagem’ hoje, sobretudo na
área ministerial, que, ao que parece, não está dando conta de administrar a coisa,
sobretudo no Congresso.
Congresso esse que de uma hora pra outra resolveu dificultar
as coisas e fazer oposição, inclusive o ‘dondoco’ do maia, já se fala a boca pequena em ‘carta na manga’.
Não é isso, embora volta e meia seja ventilado, um
impeachment não seria viável sem um
grande ‘trauma nacional’, haja vista que o ‘sistema’ tem cartas marcadas e a ‘colocada
do bozó’ para escanteio não seria de bom tom, diríamos assim, por mais que, pelo
menos em princípio, já tenha merecido, já tenha passado da hora.
É o parlamentarismo.
Seria uma alternativa não prevista até então, e em
se confirmando ou se vier a acontecer e se implantar será inconstitucional, já que, uma mudança assim, pelo menos em tese, teria que passar por algo tipo um plebiscito. O que ainda exigiria uma reforma político-eleitoral radical e não poderia ser aprovado e
implantado à toque de caixa, como seria o caso.
Embora, sobre a constitucionalidade ou não e pelo que
temos visto seria uma coisa de somenos importância, já que está virando um
lugar comum nesse governo, mas uma mudança do gênero efetivaria de uma vez por
todas o bozó com o papel de rainha Elisabeth local.
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