Quando
fala algo assim, parece natural ou até mesmo de sua autoria, tão pragmático e
funcional, entretanto, isso só prova que ele já está conseguindo decorar – e até
ler em telepronter – os textos e falas e daí partir para a mídia, para o público
e assim não só tentar mostrar que pensa, como cumpre o seu papel de maneira mais
eficiente.
Papel
este que é divulgar o ideário neo-liberal
que ‘chegou com mala e cuia’ ao país –
o título acima é um ícone básico do processo – e que visa a posse total e absoluta
do Estado, quando uma eleição seria uma mera formalidade para dar-lhe um caráter
de democracia, mas com tudo já decidido e o resultado garantido via processos
de manipulção, sobretudo via smarts/whatsapp, que fizeram tão boa
estréia com a eleição do bozó nas ultimas eleições.
Processo
este que continua à postos como suporte das ações do govêrno. É a ratificação
do eleitor (...) Homo stupidus
ou aquele que contenta-se com aquilo que confirma as certezas a que previamente
aderiu (...), não perdendo tempo com elucubrações e racionalizações
cansativas e desnecessárias.
Veja mais aqui.
Sobre
o bozó, é como se diz: ‘Ele não sabe nem
fazer um ‘o’ com um copo’, e não tem a mínima ideia de ‘um monte de coisas’
que repete como se sua, como se originada de sua cabeça e hipotético conhecimento.
O
detalhe é que a mídia usual repete
normalmente as “notícias”, as idéias e opiniões como se suas fossem, como se ele
tivesse noção daquilo que repete, quando
basta que ele caia um pouco na infomalidade de um Twitter ou de uma entrevista
inesperada ou desavissada, para soltar as maravilhas originais de sua cabecinha
a que todos já conhecemos.
É
só esperar pra ver. Mas, até acreditamos
que sua capacidade de ‘decoreba’ deve ser normal, logo ele vai ficar cada vez
mais à vontade e convincente em “suas” falações.
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