terça-feira, 2 de abril de 2019

Mudanças à vista? Agora na FIESP

(...) Aplaudido de forma efusiva por 700 empresários reunidos na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, na Avenida Paulista, o vice-presidente Hamilton Mourão voltou a criticar o salário mínimo.

Segundo o general, a remuneração básica de referência no Brasil pune os empresários (“mínimo que não é mínimo”) e não pode mais ser reajustada anualmente com base na inflação.

Mourão defendeu ainda a aprovação da reforma da Previdência, o aprofundamento do desmonte da CLT iniciado pelo governo de Michel Temer, a privatização até de serviços básicos como saúde e educação e uma drástica redução de impostos. (...)

E aí, votou nesse cara? Garanto que a grande maioria dos eleitores do bozó não tinha nem ideia de que ele existia.

Acha que aquilo que disse não tem nada de mais... No fundo, quem sabe, até você concorda. Só pra lembrar, salário mínimo é uma referência salarial... Inclusive do seu.

E a Reforma da Previdência, então. Se não for militar ou juiz, ‘é bom colocar “as barbas” de molho’.

(...) uma drástica redução de impostos (...) parece bom, não? Com certeza não é algum que ‘o povo’ paga. A não ser aquele dos cigarros proposta pelo moro para cuidar da saúde da população.

Pelos aplausos, os ‘empresários’ sabem muito bem com quem estão lidando... 
Confira: Mourão, só vice, mesmo? Deve estar treinado para comemoração da ditadura de 64
Dizem que a esperança é a última que morre... Então, esta de que os eleitores que colocaram este desgoverno no governo repensem (??) o que fizeram... Haja esperança pra gastar!

(...) O Brasil tem um dos menores salários mínimos do planeta, mostra um levantamento de 2018 da Fundação Alemã Hans Bockler (...). Se quiser ler mais, aqui.

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