Claro que a corrupção é um descalabro aqui ou em
qualquer lugar, mas, pelo visto a prática e tão comum que a impunidade acaba
funcionado como um incentivo.
Veja a lista de
superministros do novo desgoverno e suas folhas corridas.
Aqui no Brasil onde a justiça, minúscula, é caolha, e a sua balança
só pesa para um lado, no momento o lado das esquerdas, pois as ações do outro
lado, à droite, em casos muito cabulosos
só serviram de pano de fundo para o golpe
eleitoral, [confira aqui] capitaneado pelo moro
[sic] – para lhe conferir uma falsa legitimidade, o que acabou levando bozó ao
desgoverno do país.
Isso tudo com o apoio da
mídia de sempre que, mesmo puxando o
saco do mito e contribuindo para sua eleição, acaba de receber um pé no traseiro, do dito cujo [veja aqui]
e agora lamenta, posa de coitadinha e fingindo fazer um jornalismo sério e de oposição.
Leia também: Como efetivamente se constrói
um Estado totalitário ou o peso da mida e da Justiça no processo
Até parece uma armação.
Não duvido que sua execração pública agora, seja um novo jogo de cena, para
criar alguma legitimidade e honestidade jornalística diante da população, para
que o dito cujo possa explorar depois, como sempre, já que sua credibilidade há
muito tempo já foi ‘pras cucuias’ e está
um verdadeiro pau de galinheiro no
imaginário popular.
O que você vai ver
abaixo e um temazinho que foi bem omitido pela mídia desde sempre, inclusive
durante as eleições. A inadimplência
ou sonegação de impostos dos
parlamentares, e não só deles, mas de amplo leque de empresas e seus donos, que
no total devido faz a grana da corrupção parecer uma verdadeira ninharia.
É ela sim, que representa
um verdadeiro rombo nos cofres públicos e no país. Aproveita e veja se o ‘seu’
parlamentar está na lista.
"Deputados eleitos devem
mais de R$ 158 milhões em impostos atrasados
Um levantamento realizado pelo
jornal O Estado de S. Paulo, usando dados da Procuradoria-Geral da Fazenda
Nacional (PGFN) aponta que pelo menos 96 dos 513 deputados eleitos para o
próximo ano devem mais de R$ 158,4 milhões aos cofres públicos
As dívidas são registradas em CNPJs
de empresas que têm como sócios os eleitos ou mesmo em seus próprios CPFs e
incluem impostos atrasados e pendências com a previdência.
Maiores devedores
Juntos, cinco deputados devem mais
de R$ 133 milhões ao governo, o que equivale a 84% do valor total de dívidas. A
campeã no ranking de devedores é a deputada Elcione Barbalho (MDB-PA), que
registra um montante de R$ 47
milhões de dívidas de duas empresas do segmento de
comunicações. O marido de Elcione, Jade Barbalho, é o senador que mais deve,
com um total de R$ 57,7
milhões em dívidas.
Em segundo lugar no ranking dos
deputados está Wilson Santiago (PTB-PB), que possui dívidas de R$ 43 milhões em seu
próprio CPF. Segundo ele, a dívida é fruto de uma “orquestração política de
adversário” e seu nome teria sido incluído em uma empresa sem seu
consentimento.
O terceiro lugar fica com Fernando
Giacobo (PR-PR), com débitos de R$ 6,9
milhões em seu nome e outros R$ 14,6 milhões em CNPJs de
três empresas das quais é sócio. Em entrevista ao Estado de S. Paulo, Giacobo
disse que a dívida diz respeito à pessoa jurídica e que o caso está na Justiça.
O quarto lugar fica com Júlio Cesar
(PSD-PI), com dívidas de R$ 11,1
milhões. “Isso é dívida de origem de crédito rural junto ao
Banco do Nordeste e Banco do Brasil. Já está sendo registrada em cartório a
negociação junto aos bancos”, declarou.
A quinta posição fica com Pedro
Westphalen (PP-RS), que deve R$ 10
milhões em sua pessoa jurídica.
Refis
No início deste ano, o Congresso
aprovou o novo Refis*, um programa de refinanciamento de dívidas que acabou
beneficiando diretamente deputados e senadores.
*Legislação em causa própria.
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